Sábado, 30 de Julho de 2011

Off...

Como estás zangado comigo desligaste o TLM.

- Que bom!

A vez que te tentei ligar, em que tu não atendeste - porque tens o TLM no OFF - vai ser o meu álibi perfeito.

Vou mesmo agora sair; vou almoçar com quem tu não gostas que eu almoce, ou jante, ou fale, sequer; vou andar por aí a arejar as ideias e não só...

Quando a neura te passar e vieres de "rabinho" entre as pernas a pedires para vires cá a casa; jantares - talvez, depois fazermos sexo, eu vou ter que te dizer que não posso. Que para ti estou como o teu TLM esteve para mim:

- Estou off.

E assim te meto nos eixos.

Sabes bem que não faz o meu género ficar a carpir mágoas de amores frustrados.

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publicado por mcm às 13:42
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Sábado, 7 de Maio de 2011

Quero-te para muito mais...

Esforcei-me muito para ser a tua eleita!

Eras um homem que eu queria, para mim, há muito tempo.

Tu não o sabias... mas eu trazia-te debaixo de olho...

E assim, desta forma obstinada, como aqui te confesso, comecei a assediar-te - mas com moderação.

Aparecia nos sítios que tu frequentavas; sentava-me em lugares que abrangessem o teu ângulo de visão; vestia-me adequadamente a cada circunstância; e, ia sempre acompanhada por outro homem...mas sem compromisso algum com ele.

Um dia fui ao WC e, à saída, tu estavas à minha espera... fingindo um acaso que não era.

- Dirigiste-me a palavra.

Trocámos TLMs  - e foi assim que iniciámos este namoro que agora vai, em velocidade alta, mas sem nos estamparmos...

- Já jantámos; já dançámos; já passeámos; já nos beijámos; já nos acariciámos; mas ainda não fizemos sexo.

Sei que é o que tu mais queres:

- O sexo é o que tu mais queres de mim!

E, porque te quero, muito mais que para sexo, vou relegar o sexo para um lugar, aparentemente, afastado.

- Vamos "petiscando" mas sexo a sério somente quando me amares mais um pouco.

Quero que fiques comigo para sempre.

- Quero-te demasiado e tanto que não te quero perder, pelo sexo.

Faremos isso quando for necessário a ambos - porque nos queremos para sempre.

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publicado por mcm às 12:54
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Sábado, 12 de Fevereiro de 2011

Mais off que on...

Estou aqui, sentada, absorta em pensamentos incontáveis, esperando que chegues!

Olho, incessantemente, a porta por onde eventualmente entrarás...

Estás atrasado, como sempre!

Eu detesto atrasos - de espécie alguma.

Remexo-me na cadeira; peço mais um Porto - seco; e não posso fumar!

A inquietação da espera leva-me para pensamentos maus - todos sobre ti.

Revejo todos os teus defeitos; ignoro as tuas qualidades.

Sei que estou a ser, talvez, injusta.

Mas quero lembrar-me, de que não me fazes feliz, por coisas que te seriam acessíveis cumprir, mas não cumpres!

- Nunca chegas a horas a nada; nunca celebras uma data importante no dia certo; nunca te dás nas horas em que espero que te dês; nunca tens desejo nas mesmas horas em que eu te desejo; nunca queres fazer sexo comigo quando sou eu a solicitar-te para o sexo...

Acho que fazes essas coisas porque és uma mistura de machista com negligente!

Acho até que és um individuo egocêntrico, aonde o mundo dos outros tem a importância que te importa a ti, dar-lhe. Nada de confianças de maior...

Estou aqui sentada à tua espera! É o dia do nosso segundo aniversário juntos. Ficámos de celebrar!

- Eu propus-te celebrarmos! Tu anuíste; mas penso que não ligas a essas coisas... Não me ligas o suficiente. És demasiado importante a teus olhos!

Impaciento-me com estas conclusões; peço a conta; pago; levanto-me e saio; arranco com o meu carro...

O TLM toca! És tu. Estás ainda a caminho! Atrasaste-te!

Eu ouço tudo; e com ar cansado, sem disputa na voz, respondo-te:

- Fica para outro dia!

Desliguei o meu TLM. Pu-lo em off! Conduzo absorta nos meus pensamentos...e desilusões...

Também tu estás, para mim, mais off que on!

Estás a "apagar-te" em mim.

sinto-me: bla,bla,bla...
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publicado por mcm às 10:41
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Sábado, 5 de Fevereiro de 2011

Só um número de TLM...

Queria estar contigo, hoje, a qualquer hora.

Não marcávamos nada, de especial, para fazermos. Deixávamos a conversa fluir; os gestos acontecerem; os afagos; os olhares meigos; as carícias mais intimas chegarem ao ponto de não retorno...

Quando estivéssemos prontos - um para o outro - eu levantava-me e ia-me embora, de ao pé de ti, na esperança de que me seguisses até aonde eu quisesse que tudo o que me apetecia fazer contigo, fosse consumado.

Queria estar contigo, hoje; a qualquer hora; agora mesmo, se tu quisesses.

Porém sinto dentro do meu peito um aperto que me impede de te ligar; de te cortejar; de me insinuar para ti.

- Não sei seduzir-te! Sinto que não posso.

Fico aqui, sozinha; entregue aos desejos mais selvagens; entregue só a mim.

Gostava de estar contigo; gostava que me abraçasses; gostava de fazer sexo; gostava de repetir mais uma vez, se ainda nos fosse possível...

Hoje queria estar contigo. Queria estar ao pé de ti.

- Queria, mas não posso ligar-te:

Perdi o meu TLM e não sei o teu número de cor...

Talvez nem nos vejamos, mais! Se me não ligares tu, talvez que nunca mais nos falemos!

Éramos só amigos ocasionais; e, de vez em quando, fazíamos sexo... De ti só tinha um número de TLM e um petit nom.

- Qual será teu verdadeiro nome?

Sinto um aperto no peito; perdi o TLM; perdi-me de ti.

sinto-me: a beber chá...
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publicado por mcm às 10:42
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Sexta-feira, 15 de Outubro de 2010

Atirei-te com o TLM à cara; acabámos tudo...

Hoje estou para aqui, a pensar em ti - o meu ex-amado, já despromovido.

- Um dia naquela viagem, que era para ser de celebração, da data do nosso namoro, de repente, por motivos externos, discutimos e já fizemos o caminho do regresso, em silêncio e ruptura.

Eu era louca por ti! Eu era uma verdadeira "cachorrinha" que te ia comer à mão; e que ansiava pelas tuas festinhas; e que adorava que me sentasses no teu colo; e me afagasses o cabelo...

- Eu entregava-me a ti de alma limpa; corpo oferecido; gestos generosos; inteira.

Mas, naquela viagem, que era para ser de passeios; excessos gastronómicos; fantasias sexuais; muito sexo; sexo de manhã, á tarde, á noite, e enquanto aguentássemos - tu, aquele homem por quem eu era uma teenager inconsciente; fã absoluta, decepcionaste-me, fatalmente.

O teu TLM é, neste desenlace, o teu maior inimigo; e tu és fanático e dependente dele; e vitima dele.

Éras capaz de te levantar da cama, a meio de um episódio de sexo, para ires ver quem te estava a ligar; e, ou vias e não atendias; e, ou vias e mandavas MSG,... e, voltando para a cama, recomeçavas tudo de novo, e dizias com ar enfastiado...

- Desculpa "fofa", coisas de serviço. Mas já os despachei...

Nesse dia em que te despromovi, eu fui uma mistura de inconveniente e de arrojada, e acho que fiz bem.

- Quando após uma tarde deliciosa; de passeio; de carinhos; de carícias; de beijos de toda a ordem, já no hotel, o teu TLM tocou, eu, aproveitei tu estares na casa de banho, e vi o que se passava,  com aquele telefonema, que tanto te trazia sempre de guarda ao TLM...

E li a MSG que estava a chegar e que dizia assim:

- "Então meu "fofinho traidor", por onde andas? Estou à tua espera. Beijo-te todo. Cláudia"

Eu fiquei uns segundos quase para desmaiar. Mas recuperei a serenidade; e, quando saíste do banheiro, atirei-te com o TLM á cara, com toda a minha força e desdém; e disse-te que comigo não havia mais conversa; mais passeio; mais nada, de nada. Que estávamos com tudo acabado. Comecei a fazer as malas e tu não me demoveste.

Voltamos; deixaste-me à minha porta; sem um beijo; tentaste ligar-me duas vezes; eu não te atendi. E assim terminámos uma relação que, da tua parte, era uma farsa.

- Andavas comigo; fazias sexo comigo; dizias-me que me amavas!

- Andavas com outras; estavas sempre de cabeça no ar atento ao TLM; estavas sempre em contacto com elas; fazias sexo com elas.

Não te perdoo, até hoje, essa tua falta de carácter; e o que mais me custa foi que me fazias de "palhaça" e de pateta.

Ainda bem que a porcaria do TLM se partiu, todo, quando te atirei com ele. Esmacacou-se, tal o impacto ao cair no chão...

- Quase me ias matando por isso!

Espero que tenhas, cada vez menos, oportunidades de conquistas. A idade também conta, nessas matérias.

- E o dinheiro e o poder, ainda contam mais. Atraem as "piranhas".

Hoje em dia não tens nada disso... e a idade avança. Estás gordo e és careca.

- Será que ainda "montas" guarda permanente ao TLM?

Julgo que não. Ele não tocará já, tanto, amiúde. Acho que na actualidade serás um homem só. É a vida!

Olha!  Com humor te digo:

- Reclama para a PT!

sinto-me: a brindar aos homens...
publicado por mcm às 10:37
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Sexta-feira, 3 de Setembro de 2010

Sobre os teus abusos...

Recordo hoje, de como eras uma abusador!

Eras abusador porque, a determinada altura, deixaste de me respeitares. È certo que não me batias nem me maltratavas - fisicamente falando...

- Temos que ser sérios naquilo que dizemos! Mas, insisto que eras um abusador...

Eras abusador quando nunca cumprias, uma única promessa, das muitas que fazias; eras abusador quando mentias, por quase tudo; eras um abusador quando te punhas a falar ao TLM, afastado de mim, para eu te não ouvir, a mentires a outras; eras um abusador quando vinhas jantar e me deixavas sozinha, depois e logo a seguir, a lavar a loiça e arrumar; eras um abusador quando fingias ainda sentir amor por mim; eras um abusador quando fingias que dormias, para não fazeres sexo comigo; eras uma abusador quando ficavas na net, até de madrugada, em chats de engate; eras um abusador quando te "desfazias" em gentilezas, com as outras mulheres, na minha frente; eras um abusador quando não me apresentavas aos teus amigos, sistematicamente; eras um abusador quando te fechavas num motismo aterrador; eras um abusador quando eu te ligava e tu não atendias, durante horas a fio, e sem qualquer motivo plausível; eras um abusador quando te elegias a "vitima" do mundo e solicitavas todas as atenções, que não merecias, mas exigias; eras um abusador!...

A lista vai grande e muito, mais, haveria a dizer para  te retratar!

Com vês e ficas assim, desta maneira, a saber, não é preciso bater em ninguém, para maltratar esse alguém. Há coisas que doem muito mais, que bofetadas. Há coisas bem mais duras, que maus tratos físicos.

- As coisas que maltratam a nossa Alma, essas são dores que não se desfazem com analgésicos. Ficam dores crónicas.

Ainda assim, ainda bem, para ti, que nunca ousaste bater-me em sentido literal. Não sei o que faria contigo!

- Mas isso não te iliba, só por si, e te transforma num homem doce e confiável.

Havia momentos em que eras extremamente violento. Tinhas atitudes e acções de uma violência brutal - de violência psicológica - que me destruíam e me atiravam para o "balde do lixo"!

- O "teu" lixo! Era assim que me fazias sentir!...

Só espero que te emendes. Para teu bem; e para o bem daqueles ou daquelas, que, desprevenidos, te possam cair por perto.

Eu já não corro esse risco! O tempo afastou-nos; e ainda bem.

sinto-me: a dizer coisas...
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Quinta-feira, 26 de Agosto de 2010

...eras bastante doidivanas; quase patético!...

Quando comecei a conhecer-te melhor, pude verificar que fazias coisas inenarráveis!

- Eras um homem tão inteligente, por um lado; e tão estúpido por tantos outros, que chegavas a ser patético!

A partir de dada altura passaste a ser, para mim, um quase "estudo de caso".

Tu aprontavas o que aprontavas; eu, cá para mim, tentava constatar se procederias como eu acahava que, nessas circunstâncias, o farias:

- E raramente me surpreendias! Quando tinhas procedimentos miseráveis, ias até ao fundo do inferno e fazias tudo o que te desse na "mona", sem te importares com quem estava a teu lado...

Recordo aquele dia em que foramos jantar lá para os lados de Sesimbra.

Comemos, bebemos e fomos dar, depois, uma caminhada na praia.

Voltámos, passada meia hora, à marginal, em direcção ao carro, e, aí, em frente a um dos cafés, ainda abertos, desataste a correr como se te tivesse dado uma cólica intestinal e tivesses que ir rápido à "casinha"...

Fiquei cá fora a aguardar-te.

Passaram quinze minutos e tu não vinhas; entrei e coloquei-me em frente do WC na ânsia de te ver sair; passava já meia hora, e tu ainda lá dentro...

Preocupada e expectante - porque ninguém entrava nem saia - eu abri a porta...

- E, estavas enlevado a falar com alguém, com palavras derretidas e melosas - de costas para quem entrasse.

Não me viste e eu não te disse nada.

Voltei cá para fora, para o frio e o escuro da noite, e a tentar refazer-me daquilo que se estava a passar ali, connosco.

Quando passada  mais meia hora saíste de lá, disseste-me que estiveras mal disposto - mas sem grande convicção nem teatro.

E pediste desculpa pelo tempo que passara, como se tudo fosse só normal.

Eu, não te disse nada.

- Afivelei o meu ar inacessível; caminhamos para o carro, em silêncio, absoluto; encetámos o regresso.

Com o frio; a indignação; a raiva; as curvas da serra - na vinda, comecei a vomitar, a vomitar, a vomitar...

Paraste e fomos para um café para eu tomar uma água e serenar o estômago.

-  Que a Alma era impossível!

Nunca falámos disso que eu vi que fizeste; nunca soubeste que eu senti repulsa de ti; durante dias não te falei; nunca fizemos sexo nem houve qualquer intimidade entre ambos, nos tempos mais próximos; e elegi o TLM como o "inimigo" número um da nossa relação.

Quando me vias, assim, penso que lá por dentro sabias que eras tu, o motivo de eu estar tão ressabiada e distante! Penso que te questionarias sobre o que é que eu sabia, ou não sabia, para estar assim!

Mas, também, nessas alturas, e chutando a bola para cima, como era teu hábito, tu, depois, insinuavas que eu tinha um grande mau feitio. E resolvias as coisas assim!

Hoje, que me recordo de como eras um lamentável doidivanas e um patético traidor, quase me apetecia perguntar-te:

- Quem é que, dos dois, tinha mau feitio?

Mas essas disrupções, comportamentais, tuas, só me feriram durante algum tempo.

Mais para diante, considerava-te - como já acima disse e escrevi - um perfeito"estudo de caso;" e, ainda, de vez em quando, se tenho um pesadêlo em que tu entres, existe sempre, e também, um TLM.

sinto-me:
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publicado por mcm às 10:07
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Terça-feira, 22 de Junho de 2010

A privacidade é uma coisa do passado...

Anda por aí um grande movimento contra o uso obrigatório de "chips" nos automóveis.

Eu também, em espirito, sou contra tal medida. (Embora afirme que não me perturba nada que saibam que eu vou passar, em determinado sitio, a determinada hora, pois que não tenho nada a esconder sobre o meu percurso.)

E também não me perturba, tal facto, porque eu sei muito bem, que já estou «controlada,» por todo o lado onde passo ao longo de todos meus dias.

- Estou controlada quando uso os meus cartões Multibanco. Quer pagando uma refeição, ou comprando uma roupa, ou indo a uma consulta médica, ou seja, tudo o que quer que eu pague com ele.

Seguem-me o rasto, os gostos, as opções...

- Estou controlada quando entro num centro comercial; ando de elevador; vou a um ginásio; ando de metro; ando em determinadas ruas;

Observam-me os passos, os gestos, os movimentos...

- Estou controlada, quando entro na minha casa, ligo a Net ou a TV, e, passado um pouco me começam a ligar das operadores para me venderem «serviços» em campanha, pois sabem que estou «on»...Controlam-me as ausências e as permanências; os gastos de uso; as opções de consultas de sites; o que escrevo ou publico nos meus blogs,...

- Estou controlada pelo fisco, que tem acesso às minhas contas bancárias; sabe o rasto das minhas poupanças; dos meus gastos; dos meus créditos;

Tiram-me os impostos que querem, quando querem, e sem me pedirem opinião... e sempre mais....todos os anos, sem contemplações.

- Estou controlada por toda a gente que tem TLM; que me pode fotografar ou gravar  as conversas, sem que eu me dê conta;

Fazer com isso tudo o que lhe aprover; chantagear-me; divulgar-me indevidamente;gravar-me um CD com fotoshop distorcendo-me...

- Estou controlada e exposta de manhã à noite e mesmo a dormir... É uma gigantesca e emaranhada teia de controlos!

Enfim e por fim concluo assim:

- Apesar de eu ser, absolutamente, contra a exposição pública, da minha privacidade, eu já não posso controlar, hoje em dia, esse processo.

Basta-me ter um TLM, um cartão Multibanco, acesso à Net, andar na rua,... para que haja imensa gente a espiolhar-me e a poder, se o quiser fazer, «abusar» de mim.

- Logo a privacidade, no mundo actual, é uma coisa, já e só, do passado.

Quer queiramos, quer não o queiramos, é assim que as coisas se passam.

O resto é só mais um «esbracejar,» justo, da «presa» - sem quaisquer resultados positivos a seu favor. Está refém da teia!

- É o «esplendoroso» mundo hostil do Big Brother.

sinto-me: na teia...
publicado por mcm às 12:19
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Quinta-feira, 6 de Maio de 2010

Sem comentários!

 

Alguém com um minimo de respeito por si próprio, e com isenção moral e politica, achará «bem» a atitude reprovável de um deputado do PS, que roubou os gravadores aos jornalistas que o entrevistavam?

Alguém de bom senso poderá achar normal que o Presidente do Grupo Parlamentar do PS venha fazer o elogio público das capacidades desse deputado, como deputado e cidadão e após uma atitude deste tão disrupta e tão marginal?

Como tudo isto é tão impróprio e tão indigno, em pessoas que deveriam ser modelos de boas maneiras e do respeito pelas regras da democracia e das leis da República, eu deixo só o meu protesto e sem mais quaisquer comentários.

Não consigo digerir tanta indignação. E também acho que já nem vale a pena.

 

Ps: Lembram-se, certamente, do caso da rapariga a quem a professora tirou o TLM e de como ela, a rapariga, reagiu!

Em que é que é que a atitude deste deputado difere da dela?

- Em nada!

São reacções "marginais".

sinto-me: sem palavras!
publicado por mcm às 10:52
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Segunda-feira, 29 de Março de 2010

Diário de Rita...a nossa paixão fenece...

...

- A nossa paixão fenece...

No outro dia foste desagradável comigo. Ficaste de me ligar e de me dizeres a hora a que nos encontraríamos, nesse fim de dia, para irmos ao teatro, e, depois, talvez, cear...

- Mas as horas passaram e nada de nada me disseste, de todo!

Nem se íamos, nem se não íamos! Nem por e-mail, nem por telefone nem por TLM e nem no MSN me “apareceste” o dia inteiro... e estive, sempre, online.

Quando, já em cima da hora, e perdendo toda a compostura e dignidade  pessoal, te liguei, a perguntar porque não me tinhas dito nada, tu, com maus modos, retorquiste:

- “Tentei Rita! Várias vezes! Mas tinhas o TLM ocupado!... Só que, ainda assim, era para te dizer que hoje não dá para irmos a lado nenhum, juntos. Não posso!”

Eu encaixei, como consegui, e, todos aqui sabemos que não me ligaste. Não tentaste sequer. Estavas na “moita”, com outros planos, e sem coragem de mo dizeres.

Fiquei com “cara de galinha a debicar na rede;” tão feita estúpida, com a tua atitude igualmente estúpida, que, até agora, e já lá vão dois dias, de cada vez que me tentas vir falar, com falinhas doces e mansas, eu evado e digo-te:

- Agora meu querido, desculpa, mas neste momento estou muito ocupada! Mais tarde te ligo... (e não o faço!)

Desta forma mais que banal, te farei compreender que não tenho qualquer apetência para o sofrimento - por coisas que não quero e não merecem a pena. Há questões mais importantes na vida! Há um mar de oportunidades à minha espera, que devo aproveitar!

- Gostas de mentir e de seres um estúpido, nas tuas atitudes, para comigo?

Problema teu. Sabes bem que já sou «crescida»; que consigo sobreviver a quase tudo...

Bom fim-de-semana, para ti, e depois te ligarei, quando me der jeito.

 

Ps: Rita clicou em «enviar» e ainda pensou:

- Rita não atura malucos, sem lhe pagarem consulta.

sinto-me: não me sinto...
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publicado por mcm às 10:31
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Domingo, 7 de Março de 2010

«O diário de Rita»... Estou livre!...temos de aproveitar...

- Não é por acaso que te sentes estupefacta e meio divertida, Ritinha! Que te sentes como se o mundo girasse em teu redor - e só por ti e para ti! Há muito que não vivias nada parecido! Nada de tão surreal! Nada tão louco!

- Um homem, giro, com ar viril, bem na vida, com profissão e emprego, que te bate na janela do restaurante onde almoças, que te faz sinal para esperares um pouco - tu via-lo ao TLM, “outside” - e que vai daí, entra para te falar e,...

Entrou, apressado, sentou-se e disse, assim, de sua autoria:

- “Estou livre, Rita! Sem namoradas! E agora que estou livre, temos de aproveitar! Há que tempos que adiamos este romance que merecemos! Agora há que aproveitarmos,... Temos que sair, ir passar uns dias a uma pousada... e fazer sexo, muito sexo, no fim-de-semana! Ainda tens o meu número?

 - É melhor dares-me, de novo, o teu, porque já sei que depois não me ligas!... E tens os teus namorados... e à noite desligas o TLM!...”

Rita está a contar este episódio, aqui ao seu «Diário», porque Rita conhecia, já, há muito, este Senhor Doutor, meio louco e meio excêntrico e médico a tempo, quase, inteiro. Visto assim sem mais detalhes, parece uma pessoa equilibrada e normal, mas... lá mais para a frente, mesmo que esse “à frente” seja perto, começa a notar-se-lhe, na personagem, alguma coisa de estranho... algo de loucura e algo de uma dislexia mental que perturba o mais aberto - o que é o caso de Rita - a cenários improváveis e algo esquizofrénicos... Sim, Rita é fascinada por certos patamares de loucura!

Rita lá ouviu o que ele lhe quis dizer, levou na boa, e para a brincadeira, a sua abordagem; disse-lhe a tudo que sim e deu-lhe, pela, talvez, quarta ou quinta vez, o seu número de contacto. Sem problemas e sem indignações, postiças...

Rita acabou o seu almoço e saiu, apressada, para os seus afazeres, e, o seu «admirador,» mais que antigo, deu-lhe um beijo, quase na boca - que Rita desviou com elegância - e, o “Doctor,” com ar de alguma premência estampada no seu rosto, atraente, ainda acrescentou:

- “Esta noite ligo-te, sem falta,... para namorar-mos um pouco... Aí pelas dez, ligo-te! Tem o TLM aberto!”

Rita lá seguiu, o seu caminho, e, como já sabia, por outras vezes iguais, até hoje ele nunca ligou para o seu número de TLM, e nem voltou a encontrá-lo mais, até agora!

Mas, Rita adora este homem: louco, médico competente, e desequilibrado, na vida pessoal...Por vezes interroga-se, até, como sendo ele um médico com uma especialidade tão exigente e difícil, consegue gerir a sua faceta louca e ser um bom profissional!

Ainda assim, e apesar de tudo, Rita sabe que ele tem uma fixação, em ir para a cama, consigo, e que como Rita não lhe dá bola, porque não quer, ele vem vindo, a jogo - de vez em quando!...Tenta!

Resumindo: - Rita adora estas cenas malucas, que ele lhe apronta. Diverte-se o mais possível!

...

sinto-me: namoradeira...
publicado por mcm às 11:39
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Quarta-feira, 3 de Fevereiro de 2010

«O diário de Rita»... dias cheios...

...

- Sim estou a ouvir-te e estou muito ocupada...e, fica claro que não aceito! Não posso.

- Por mim, voltava já para trás! Não trabalhava, não ia hoje para lado nenhum. Ficava no meu «canto» e se me apetecesse lia, cantava alto e afinada, canções ligeiras que falassem de amores felizes; fazia flexões no tapete estampado da sala de estar; e conversava contigo, todas as vezes que me ligasses...

-Já te deste conta de que me ligas, quase de hora a hora? E ás vezes é só para saberes se estou bem?!... Só para meteres conversa?

E eu respondo-te o mesmo que te respondi há uma hora atrás:

- “Sim meu querido, estou bem, mas disse-te o mesmo, ainda há pouco; e o mundo aqui é muito monótono; está tudo igual”...

- E tu, que pareces tímido, mas eu sei bem não o seres, repetes com voz quase imperceptível e algo dengosa:

- “Pois é amor, mas deixas-me ansioso. Gostava que deixasses tudo, agora, e viesses ter comigo... íamos por aí fora e eu raptava-te e sabe Deus que mais faríamos! Ainda íamos presos e tudo! Ainda éramos capa de jornais de "fofocas" por bons motivos”...

Nestas conversas, sobre futilidades, (sobre nada) e namoros, Rita acaba por se desconcentrar! Quando desliga, promete a si mesma, que não voltará a atender o TLM: a ninguém!

Rita gosta de devaneios mas guarda-os para as horas apropriadas. E agora não é essa a hora. Ainda por cima, hoje, como todas as quartas-feiras, Rita tem um dia cheio, a dobrar. Tem imenso que fazer em vários lados. Yes!

Rita pára tudo, desliga de tudo, e concentra-se no essencial; que neste instante, é trabalho. Só mesmo trabalho!

- Os namoros e as conversas inúteis e fúteis, irá guardá-las para o seu “overtime”...E pensa até em “ cobrar” honorários pelo tempo extra...Tipo assim: - Uma hora de conversa com o seu namorado, terá como “pagamento"em géneros - dois beijos, uma festinha no cabelo e um convite para jantar e sabe-se lá que mais!...(tudo a preço de saldo)

...

sinto-me: activa
publicado por mcm às 10:43
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