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família, festas, feriados, carnaval.

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publicado por mcm às 13:23
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Terça-feira, 26 de Outubro de 2010

... sexo medonho...

Quando estavas com problemas, de trabalho ou de saúde, recorrias a mim.

- Para desabafares; para me pedires opiniões; para descobrires, no diálogo e na interacção da nossa conversa, rumos a seguires.

Eu era para ti uma espécie de "anjo" em quem depositavas confiança e esperanças de protecção.

Tu sabias, porque confiavas em mim, com propriedade merecida, que eu, nessas horas, te dizia aquilo que diria a um filho ou a um familiar próximo de quem gostasse sem condições. Te diria o melhor que sabia e podia sobre os assuntos.

Foram vezes sem conta aquelas em que vieste jantar, só para desabafares; contares coisas; pedires dicas; partires a loiça; fazeres "brainstorming" comigo. Vinhas, como dizias, em busca de "claridade".

Éramos amigos e confidentes!

Eu digo "éramos," porque um dia, passámos, infelizmente, ao campo dos afectos mais cool...

- E fomos para a cama, e foi um desastre.

Foi um desastre porque foi um sexo "medonho," o que fizemos; desajeitado; descondimentado; sem qualquer espontaneidade.

- Estavamos ambos inibidos e sabiamos que eramos «só» amigos; e que não havia outro futuro para nós.

Hoje que me lembrei de como eu gostava da nossa amizade, tenho um enorme sofrimento, ainda em mim, por nos termos afastado, por causa de uma noite de sexo medíocre.

É que depois daquele dia, em que nos aventurámos nas delicias de alcova, algo se partiu entre nós. Já não nos víamos como só amigos; e nunca mais conseguimos fazer sexo, um com o outro; e fomos deixando de nos ver, aos poucos, lentamente...

- Já não somos confidentes um do outro. O nosso amor está interrompido.

Eu ainda sou tua Amiga; sei que tu também serás muito meu Amigo - mas perdemos a proximidade e a intimidade.

Que raio nos deu naquele dia? Sabíamos bem que não tínhamos química sexual um pelo outro!

- Foi um mau impulso?

Paciência! É a maldita vida a desconsiderar-nos... Há dias assim.

sinto-me: nas calmas...
publicado por mcm às 11:02
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Domingo, 10 de Outubro de 2010

Estás por aí?

Estás por aí? Cansado/a do Domingo?!...

Há muitas pessoas como tu:

- Gostam mais dos dias de trabalho; em que vêem os colegas e vão almoçar com amigos e andam "na leve" com eles...

Em casa; os miúdos; o almoço de família; as tarefas de fim-de-semana,... tudo isso te aborrece e cansa?

Não ligues...Há vidas piores!

Aqueles que não têm ninguém; nem casa; nem trabalho; nem colegas; nem família, estão pior... Muitíssimo pior!

Há que ter bom espírito e fazer bom ambiente com aqueles que dependem de nós.

Esforça-te um pouco e verás que corre bem.

 

Ps:Joaquin Sabina é um cantor que muitos não apreciam. Eu gosto.

A sua música é sofrida e toca nos problemas do nosso dia-a-dia, comum. Também tem boleros que são interessantes de ouvir e dançar...

Esta canção é hoje a minha escolha para os visitantes deste meu blog.

- Com votos de um resto de Domingo como deve ser. Em paz.

publicado por mcm às 17:23
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Sábado, 10 de Julho de 2010

Agora sim... percebi tudo...

 

Hoje ouvi esta canção num programa da Antena1...

Recordei-me, então, de ouvir meu pai a cantá-la, enquanto eu, sem perceber, de todo, o sentido total dos seus versos, achar absolutamente inadequado, um homem, maduro e adulto, como meu pai,  cantar uma "coisa" que falava de uma "Rosinha dos limões" com quem - como se diz na canção - se quer alguém casar,...depois de ir à praça e lhe comprar os ditos limões!

Eu era criança; meu pai era um homem jovem e apreciador de mulheres bonitas; era apreciador de música; era um homem alegre e sem preconceitos. E cantava muito bem.

Claro que nessa altura eu achava a canção «pirosa» e popularucha. E achava que meu pai estava a ser demasiado exibicionista, ao cantá-la.

Hoje, quando a ouvi com boa atenção, e passados já alguns anos, entendi plenamente "o motivo" da tanta alegria, que eu via que meu pai punha no seu olhar e na sua voz, quando a cantava.

Recordei assim meu pai; recordei a minha infãncia; e recordei os momentos felizes e simples que viviamos ambos, juntos.

- E até nem me importava que houvesse uma canção semelhante, com um "Rosinho" dos limôes, para eu hoje a cantar, com o mesmo ar dele, de então ...

sinto-me:
publicado por mcm às 18:52
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Quinta-feira, 8 de Julho de 2010

Parabéns para ti...

Quando um dos nossos filhos faz anos, a maior prenda que lhe podemos dar é um cabaz, enorme, cheio de AMOR!

- Amor incondicional e eterno; amor pelo seu percurso na vida; amor pelos seus sucessos; amor pelos seus insucessos; amor...

Hoje o meu filhâo faz anos!

- Parabéns.

Todos os presentes que lhe darei terão escrito por todo o lado:

- Parabéns para ti... com todo o meu amor de mãe.

Sei que ele irá apreciar isso.

O meu filho é a pessoa mais importante da minha vida e da  minha família.

- Merece tudo.

 

sinto-me:
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publicado por mcm às 12:41
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Segunda-feira, 5 de Julho de 2010

GOSTOS MEUS...

 

Este fado é, para mim, uma quase foto de um albúm de família.

Era  com ele que, num dos mais gostosos momentos de convívio, eu  ouvia meu pai a cantá-lo e a ser feliz até mais não.

Pertence aos meus momentos mais intensos... vividos já a alguma distância; que guardo com especial afecto, no «albúm das fotos» para mais tarde recordar...

- Que "abro" em momentos mais nostálgicos!

Fado Loucura, por Fernando Maurício - e mais um vídeo de lugares de sonho e sonhos, com que hoje recordo coisas felizes do meu passado.

sinto-me: a contar coisas...
publicado por mcm às 12:58
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Domingo, 4 de Julho de 2010

CR7 + 1

Eu sou fã de Cristiano Ronaldo.

Não pelos milhões que possui, mas sim, porque é um jovem, que veio do nada, e que hoje, com vinte e cinco anos de idade, tem tudo:

- Tem saúde; tem uma família com quem se sente bem; tem talento; tem obstinação em ser o melhor naquilo que faz; é generoso; é talentoso; e mantém um sorriso genuíno e gaiato, quando está feliz.

Acresce que agora é papá.

Tenho a certeza de que será um pai esmerado - já que quem trata tão bem toda a sua família, não seria de esperar que não fizesse tudo, o que seja de mais e de melhor, pelo seu filho.

Sei que irão agora começar os «romances» àcerca de tão inesperada notícia.

- Inesperada porque foi de surpresa que as coisas foram anunciadas; inesperada porque será ele a assumir criar, sozinho, o seu filho.

Por mim, acho tão normal haver mães solteiras, como pais solteiros.

Reconheço a qualquer homem o mesmo potencial que reconheço a uma mulher, para criar uma criança - com o carinho e com os cuidados que uma criança precisa de ter.

Agora a vida de CR7 + 1 será ainda mais madura e mais exigente. Só isso.

Se quisermos ser justos, Cristiano Ronaldo tem vinte e cinco anos  e tem atrás de si uma vida de trabalho, trabalho, trabalho, trabalho...

Eu dou-lhe  o merecido apreço e valor, por isso.

- Parabéns para ele do fundo do meu coração.

sinto-me:
publicado por mcm às 14:01
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Sexta-feira, 2 de Julho de 2010

Sopa na sopa...

Eu gosto imenso de sopas:

- Com sabor caseiro; feitas na hora; a fumegar; num prato bonito ou numa tijela!

Lembram-me a minha infância e os carinhos que punham as pessoas da minha família, que faziam a sopa, para que eu gostásse de a comer...

- E eu gostava! E eu comia-a... Toda!

Gostava da de legumes, inteiros; da de feijão com hortaliça; de caldo verde; de canja com miúdos; da de puré de cenoura; da de cebola; da de purè de legumes; da de grão com espinafres... e, quase, mais todas as outras.

- Nunca eu preferi um bibe, um doce, em detrimento de um bom prato de sopa! Sopa, para mim, é um manjar!

Porém, hoje em dia, raramente a como.

Não porque tenha deixado de gostar de a comer!

Simplesmente, não sei fazer sopa, com aquele sabor apelativo de que eu gosto e me está na memória.

As minhas sopas são uma mistela, sem qualquer espécie de paladar: são uma "espécie" de sopa!

- Um caldo "mixuruca"!

E, embora eu aprecie sopa a todas as refeições, actualmente, só a como, quando alguém ma dá!!! (Sim , tenho amigos que me oferecem caixinhas com sopas!... e nada de invejas.) Ou então, num restaurante que eu conheça por esse motivo, exclusivo.

- Acreditem! Eu sou capaz de ir a um restaurante, conhecido, pedir uma terrina de sopa - e comer, somente isso, e mais uma fruta... e um café.

No fim sinto-me bem - sem me sentir enfartada e «poluída,» com comidas pesadas e indigestas.

Ps:

Meu Pai habituou-me a comer a sopa, no fim da refeição, pois sabia que para a sopa eu tinha sempre apetite - o que já não era válido para os outros pratos... e eu era «difícil» com a alimentação.

Adoro sopa. Não sei fazer sopa! Por isso, há momentos em que digo:

- Sopa na sopa.

sinto-me: a contar coisas...
publicado por mcm às 19:47
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Quinta-feira, 17 de Junho de 2010

Alguém que se deu conta...

Tenho na minha família, muito próxima, um Engenheiro, licenciado, em 5anos, e com mais um ano, a tempo inteiro, no IST a fazer uma pós-graduação,...e em que a média final que obteve foi bastante alta.

Ver agora chamar "licenciados" aos que ao fim de três anos obtêm um, no meu entender, bacharelato, custa um pouco a aceitar.

Concordo muito que se «voltem» a colocar as coisas no devido lugar!

Uma licenciatura não é o mesmo que um bacharelato; três anos num curso, não são o mesmo que cinco ou seis.

- Se tal não acontecer, alguém anda a usufruir de uma coisa, no mesmo patamar, que a outros custou o dobro do tempo, do estudo, dos ensinamentos, das aprendizagens e do dinheiro, para obter.

E isso, além de injusto, em algumas engenharias, pode ser muito perigoso.

Parece que, finalmente, alguém se «deu conta»!

Eu só posso aplaudir.

 

Ler aqui, pf:

 

http://tsf.sapo.pt/PaginaInicial/Portugal/Interior.aspx?content_id=1595539

sinto-me: a dizer a verdade...
publicado por mcm às 12:52
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Terça-feira, 18 de Maio de 2010

Ser velho é humilhante e é uma lástima...

Neste mundo em que somos feitos de “botox” e circunstância, em que temos pavor de dizer a idade e em falar da velhice, ninguém quer morrer e vive-se cada vez mais tempo.

A velhice é a velhice:

- Redução de viço e vigor! Beleza e faculdades!

Ficamos velhos, todos os dias, mas insistimos em o negar. É humano!

Eu farto-me de rir com aquelas pessoas que afirmam que aos setenta anos se sentem melhor que aos vinte; porque me lembro de um senhor que sobre isto mesmo argumentava o seguinte:

- “Esses, aos vinte, então já eram velhos?...” ( e dava uma gargalhada)

Vem tudo isto a propósito da ideia, que a Santa Casa da Misericórdia lançou, nesta semana finda, da “adopção” de idosos, por pessoas que não sejam, de todo, familiares do mesmo... Com direito a remuneração e a uma parte da pensão desse idoso para si.

- Um aconchego na carteira, nestes tempos dificeis: de desemprego e falta de cash.

Desde que li a noticia tenho andado a pensar no assunto e concluí que não me seduz tal solução.

Ninguém “adopta” um velho, por espírito de altruísmo e generosidade. E a prová-lo está que a Santa Casa da Misericórdia acena com a remuneração aos “adoptantes”.

Ser velho não tem os encantos de ser-se criança. Há toda uma componente de limitações e desagrados que tornam muito difícil a tarefa de cuidar de um idoso não autonomizado. E a prová-lo estão os lares - bons e maus - atafulhados de pessoas idosas, que têm família, mas que não têm lugar no seio dessa família.

Muitos pagam para se verem “livres” deste problema. Preferem que o familiar idoso esteja aos cuidados de um lar e desfazem-se em cortesias quando, de vez em quando, por lá passam a cumprir a “desobriga” de limpar a consciência pesada pelo abandono.

Ser velho é ter direito a ter paz, tranquilidade afectiva, a gerir o seu dinheiro e a ser tratado condignamente.

Ser velho já é demasiado humilhante e lastimoso, só por si, para que no fim do seu percurso de vida  se vá ter que aprender a lidar com uns “novos pais” que, ao contrário de qualquer pai decente precisa de um ordenado para “criar” esse “filho” “adoptado”!

Toda esta ideia não me agrada e provoca-me repulsa.

- Mas também não sei o que se faça com tantos velhos, que a nossa sociedade tem, que deve cuidar bem, já que foram eles que trabalharam para que nós estejamos agora aqui a falar deles e a lamentá-los e as familias não querem ou não podem tratar.

E é por isso que eu concluo:

- Ser velho, hoje em dia, é mesmo  muito, muito triste. É uma humilhação que nos espera a todos, os que vivermos tempo suficiente.

sinto-me: a dizer coisas...
publicado por mcm às 12:35
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Sábado, 3 de Abril de 2010

UMA PÁSCOA ALEGRE E EM FAMÍLIA

 

DOMINGO DE PÁSCOA COSTUMAMOS FAZER UM JANTAR DE FESTA.

A FAMÍLIA REÚNE-SE, COMO NO NATAL, PELO FIM DO DIA;  A MESA ENFEITA-SE COM FLORES; E AS LOUÇAS SÃO MAIS FESTIVAS;  A EMENTA É MELHORADA E ADEQUADA AO DIA.

SOMOS OS MESMOS DE SEMPRE:

- UNS VÊM DO NORTE E OS OUTROS, DAQUI, DE PERTO UNS DOS OUTROS, E SOMOS  CATORZE À RODA DA MESA, ONDE CABE SEMPRE «TODA» A GENTE...

A PÁSCOA É UM PRETEXTO PARA NOS JUNTARMOS E TROCARMOS AS AMÊNDOAS E OS CHOCOLATES; E DARMOS BEIJOS E AGRADECERMOS A GENTILEZA DE SE TEREM LEMBRADO DE NÓS.

É UMA NOITE SIMPÁTICA E SINCERA E QUE MANTÉM UM SABOR TRADICIONAL...

- O FOLAR É PARTIDO À SOBREMESA E DEGUSTA-SE COM VINHO DO PORTO, DOCE OU SECO.

POR FIM SERVEM-SE OS CAFÉS, CONVERSA-SE MAIS UM POUCO -  ENQUANTO TODOS AJUDAMOS A COLOCAR AS LOUÇAS NA MÁQUINA - E, LÁ PELAS ONZE DA NOITE DESPEDIMO-NOS, COMO SE O MUNDO SE VÁ ACABAR,... E VAI CADA UM PARA SUA CASA.

A PÁSCOA É UMA FESTA QUE SERVE PARA NOS ALEGRARMOS E TERMOS UMA VONTADE ENORME DE VIVER, E DE TERMOS A AMIZADE UNS DOS OUTROS, ETERNAMENTE.

- É A FESTA DA RENOVAÇÃO DO NOSSO AMOR ENTRE TODOS: SEM DISSABORES, SEM DESGOSTOS E SEM TRAIÇÕES QUE NOS CAUSEMOS, MUTUAMENTE. E CUMPRIMOS!

EU GOSTO MUITO DO DIA DE PÁSCOA!

 

Ps: Foto «captada» no site «Olhares»

Autor: Paulo Branquinho

sinto-me: a brindar a todos vós...
publicado por mcm às 10:15
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Quarta-feira, 9 de Dezembro de 2009

«O diário de Rita»...

(continuação)

...

Rita apareceu hoje - e já não era sem tempo - com o «espírito natalício», em alta!

- Lembrou-se, finalmente, de que, ainda, nem a lista dos contemplados, pelo “seu” Pai Natal, ordenou ou escreveu: nem os nomes deles, ao menos, seriou, nem sequer colocou lá, aquilo que vai comprar para oferecer!...(a cada um dos seus muito queridos Amigos!) E eles merecem tudo!

Mas isso é mesmo o pior! Ordenar a lista e pensar no que poderá ofertar a cada um, sem ser banal e repetitiva, e, já agora, muito gastadora!

- Rita gostava de possuir uma “varinha mágica”, que lhe ordenasse essa lista e a executasse, por ela. E depois de tudo feito - presentes escolhidos e entregues - Rita iria a casa das pessoas amigas, perguntar-lhes, qual era a sua real opinião, sobre a sua original ideia... e, ao mesmo tempo, «recolher» para si, o que os Amigos se dignassem ofertar-lhe, também.

Mas Rita não tem uma “varinha mágica”, a não ser a que tritura os legumes da sopa!... E essa não vai às compras e não conhece os seus amigos...

- Portanto nada feito!

Rita começará, hoje mesmo, a preparar o «seu» Natal, que deseja, seja gostoso, generoso e quentinho, para todos; e em especial para aqueles de quem gosta muito.

Os presentes irão ser personalizados, com um cartão, escrito por si, e terão como atractivo, um belo embrulho e o factor surpresa: acompanhados do bom gosto, que Rita faz questão de colocar, em cada coisa que escolhe para oferecer, e o seu melhor empenho, também não faltará.

Para si, Rita comprará, também, um presente, coisa que aliás faz todos os anos!... E, quando na noite de Natal, o «Pai Natal de serviço», (que estiver em funções)  na hora da distribuição,  ler alto e bom som:

- Este é da Rita para a Rita! ( todos darão uma gargalhada, como sempre...)

Ps: Quando Rita era criança, e porque era filha única, seu Pai, para que ela tivesse muitas prendas e presentes para abrir, na noite de Natal, colocava os nomes das várias pessoas conhecidas, nos diversos embrulhos, embora fosse ele que comprava «quase» tudo, o que Rita recebia!

- E esses foram, sem margem de dúvida, os seus natais mais felizes de sempre,... vividos em Família.

...

Continua 

sinto-me: apressadíssima...
publicado por mcm às 11:08
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