Terça-feira, 13 de Agosto de 2013

Querido mês de Setembro!

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Sempre que penso em épocas do ano,  muito felizes, eu penso no mês de Setembro!

Mês da entrada do Outono. Mês das vindimas. Mês do regresso às aulas. Mês de férias para mim!

É no silêncio dos entardeceres de Setembro, à beira-mar ou no campo, que me revigoro para o resto do ano.

Nem frio e nem calor!

Uma paz imensa nos anoiteceres e aos acordares.

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publicado por mcm às 12:48
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Quarta-feira, 1 de Fevereiro de 2012

Contos (11) - Chegou ...

Entrou!

Primeiro com o pé esquerdo; a seguir o direito; cabeça erguida; olhar ao Alto.

Estava agora no Céu.

Deus tinha ido de férias... mais parecia o Inferno.

Bateram-lhe e tudo.

 

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publicado por mcm às 11:35
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Quinta-feira, 29 de Setembro de 2011

Sufoca-me...

Agora que o Outono nos bate à porta não sei que faça contigo!

Apetecia-me tirar férias de ti...

- Acordar longe; à beira-mar; feliz; com  os dias todos por minha conta.

A tua presença, quando o sol escasseia, torna-me os dias ainda mais cinzentos.

Gostava que te fosses e me deixasses sozinha, por uns tempos!

- Queria ver se, passados dias, me lembraria de nós, juntos.

Queria ver se sentia a tua falta para alguma coisa.

Gostava de saber isso - de sentir a tua falta!

- A tua presença sufoca-me.

A tua falta não sei: se me sufoca ou me dará um novo alento!...

- Só vendo.

Os dias vão-me fugindo sem mais nada.

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publicado por mcm às 10:55
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Sexta-feira, 12 de Agosto de 2011

Fim...

E fomos!

- Fomos pela primeira vez, de férias, juntos...

No primeiro dia correu tudo bem. Rimos, conversámos, passeámos, amámos e fizemos o que nos deu na cabeça.

Porém, ao fim do segundo dia começaste a implicar, por tudo e por nada; a estares sempre com o TLM na mão; a dizeres que estavas a aborrecer-te com tanta calma!

Fiquei decepcionada e embezerrei.

E foi assim que quando voltámos já quase nos não falávamos.

- Foi uma semana que deu para eu ver que tu eras uma aposta errada.

- Foi uma semana que me pareceu nunca mais terminar!

De facto, uma coisa é encontrarmo-nos com alguém, ao fim do dia; tomarmos um copo; fazermos sexo... e cada um voltar para o seu espaço!...

Outra coisa é partilharmos os dias e as noites, com esse alguém, do princípio ao fim.

A intimidade de uma viagem, a dois, pode ser um encanto ou um pesadelo.

A nossa foi o nosso fim.

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publicado por mcm às 19:08
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Quinta-feira, 3 de Março de 2011

Férias de Inverno...

Nos dias de sol, lá pelo fim do Inverno, tirávamos férias.

Íamos para um sítio pacato e descansávamos de tudo.

Eram, esses, os dias destinados só a nós...

- Para nos conhecermos melhor; para nos amarmos mais; para fazermos mais sexo; para nos aproximarmos mais um do outro.

E foi numa dessas idas de férias que, com tanta proximidade,  começámos uma discussão tão fracturante que, nunca mais fomos íntimos um com o outro. Começámos a ter reservas pessoais e mentais na nossa relação.

Eu já não conseguia ser espontânea contigo. Via-te sempre aos gritos; a ameaçares-me com a tua partida...

Tu, não sei como me passáste a ver! Mas também já não eras aquele homem que me amava sem restrições e sem complexos.

- Agora, até o sexo que fazíamos, era contido; rotineiro; sem entrega nem emoção.

Demos cabo de tudo nessa viagem de férias!

- Podias ter-te abstido mais, quando eu te disse que, por vezes, tinha dúvidas sobre se te amava, ao ponto de vivermos sempre juntos! De podermos vir a casar-nos!...

Disseste-me coisas horríveis nesse dia! A pior foi aquela em que me afrontaste com o teu dinheiro! O que pagavas para mim!

Isso humilhou-me de duas maneiras:

- Uma, porque eu não quero o teu dinheiro.

- A outra, porque tudo o que pagavas era porque fazias questão.

A partir desse dia vejo-te sempre como uma pessoa mesquinha. E, como posso eu gostar de alguém tão insignificante de carácter?

É este o meu drama.

- O teu, talvez seja outro, mas já não somos nada daquilo que fomos...

O nosso "Inverno" já não tem sol. Já não há espaço para férias de Inverno...

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publicado por mcm às 10:56
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Quinta-feira, 11 de Novembro de 2010

Um "ICEBERG" entre nós dois ...

Tínhamos e temos, uma parede muito espessa, de cimento, entre ambos.

Aos poucos deixámos de nos tocar; de nos aproximar-mos um ao outro; de fazermos qualquer acto mais intimo, um com o outro.

- Afastámo-nos do desejo e do sexo, faz já muito tempo.

Vivíamos bem; tínhamos uma vida tranquila e desafogada; passeávamos; íamos para férias, mas já há quase três anos que não fazíamos sexo algum. Davamos um beijo de raspão ao encontrar-mo-nos, pela tarde, à chegada a casa - e era tudo.

Não sei como as coisas chegaram a este ponto, mas chegaram.

- Éramos muito stressados com as nossas profissões; carreiras; filhos; afazeres de toda a ordem.

Quando caíamos na cama só queríamos dormir e recuperar para o dia seguinte.

Ao princípio ainda fazíamos uma noite de sexo, mais ou menos intensa, aos fins-de-semana... mas, até esse ritual descurámos.

Agora, eu penso que a nossa vida, em conjunto, tem essa brecha aberta, entre nós. Não temos vida íntima e parece que essa ferida começa a doer-me e a doer-te.

No entanto não falamos no assunto; não fazemos nada para partir o iceberg, que se meteu entre os nossos dois corpos, afastando-os, cada um para seu canto da cama. Dormimos juntos como dois desconhecidos há quase três anos.

Eu penso nisso como uma doença crónica e que cada vez me incomoda mais. Sei, porque pressinto nas tuas reacções, que também tu estás infeliz.

Vivemos esta vida do dia a dia; temos um grande património que construímos; temos as nossas carreiras no topo; e, não temos sexo nem intimidade alguma.

Esta vida revolta-me e não sei como sair dela. É esta a nossa rude actualidade!

Um dia destes enfrento-te e vamos ter que falar neste assunto; vamos ter que desbloquear este desagradável e traumatizante, assunto; vamos ter que ver se ainda conseguimos acariciar-nos, beijar-nos na boca, tocar-nos de alto a baixo e sermos um casal por inteiro:

- Com filhos; com contas bancárias conjuntas; e com sexo um com o outro.

Vou ter que dar este passo, para nosso bem.

- Vamos ver no que isto dará!

Tenho dias em que parece que vou rebentar de insatisfação! Sinto-me uma mulher sem nada de bom na sua vida intima. Sinto-me uma máquina de trabalho.

sinto-me: a contar coisas...
publicado por mcm às 10:42
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Sábado, 6 de Novembro de 2010

Fizemos amor ali...e sexo, também.

Nada fazia prever o que ia acontecer, connosco, nesse dia de Setembro!

O sol ainda era intenso: as férias ainda eram uma realidade nossa; o dia foi de praia.

Nessa praia, quase deserta, nós dois fomos felizes. Quase tão felizes como a imensidão do mar, à nossa frente.

Fomos cedo; levámos lanche para o dia todo; tirámos os relógios ao chegar.

- Éramos dois jovens entregues ao prazer de viver!

Deitámo-nos ao sol; espreguiçamo-nos nas toalhas; pusemos bronzeador um ao outro; apanhamos mais sol; fomos ao banho, depois.

E assim estava a acontecer aquele "nosso" dia.

- Um dos últimos em que fomos um do outro, por inteiro.

Quando na água, cálida, de Setembro, tu me envolveste pela cintura eu vi que tu querias algo mais que um simples banho...

- Querias-me a mim, também!

Eu, que sou tímida nessas coisas; eu que acho que sexo é na intimidade; eu que tinha por ti uma enorme atracção, não resisti a esse teu apelo à quebra das normas da moral instituída...

- Fizemos amor ali; sexo também; debaixo da água; cabeças de fora da água; mergulhos no fim, para refrescar as ideias...

Foi absolutamente fantástico, maravilhoso, arrebatador! Foi um momento de completa comunhão com Deus e a Natureza.

- Até penso que o nosso bebé foi feito nesse lugar; naquele dia; com o testemunho do Universo inteiro.

Estávamos tão felizes que, quando nos viemos embora, no carro, enquanto tu conduzias, com alguma velocidade, estávamos sempre aos beijinhos; aos miminhos; aos toques um no outro...

E foi assim que, sem darmos conta, o carro se desviou da sua rota.

Quando acordei, no hospital, soube que tu já não estavas mais, comigo, em vida...

- Soube, um mês depois, que estava grávida!

- Soube que eras tu que "voltavas"para ficares comigo para sempre.

Hoje recordo-te; recordo os nossos loucos momentos de amor; olho o nosso bebé que sorri para mim.

Foi tâo horrível tudo o que se passou!

Podíamos ter sido tão felizes?!...

- Porque fomos nós brincar no carro? Porque fomos nós dar pouca atenção à estrada?

Estaria escrito - já - o nosso destino?

Não acredito no destino...

sinto-me: em pleno voo...
publicado por mcm às 10:20
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Domingo, 22 de Agosto de 2010

Explica-me como dizer-te adeus...

Hoje estive no aniversário de uma amiguinha; e na vinda de lá, ouvi esta canção  na voz de Françoise Hardy,..

Lembrei-me de que, em tempos, a sabia de cor; e apeteceu-me recordá-la, aqui, no meu blog, convosco.

Há muitos artistas a cantarem esta canção emblemática, dos anos sessenta/setenta.

As minhas preferências vão para Jane Birkin e Jimmy Sommerville, mas também gosto desta versão, na voz de FH...

Como é Domingo e, quase, fim de Agosto, talvez seja tempo de nos prepararmos para dizer adeus, pelo menos, às férias de Verão.

Por mim estou preparada: mas para ir de férias, alguns dias, em Setembro.

Adoro os tons  e as temperaturas de Setembro!

- E amo a paz que encontro, nos lugares por onde posso andar, à vontade; e sem as premências de Agosto.

Setembro é o «meu» mês de eleição.

- Nem frio; nem calor! Nem só calma; mas muita calma! Nem só praia; mas ainda muito mar, à nossa frente, para contornar.

Evasões em todo o lado: ao dispor e a gosto!

- Que mais posso desejar?!...

sinto-me:
publicado por mcm às 17:32
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Quinta-feira, 12 de Agosto de 2010

Deixa as tuas mãos nas minhas ancas...

 

Esta canção aqui cantada por Salvatore Adamo, lembra-me aquela época em que os verões eram um tempo especial e de flirts, para as teenagers da época.

- Dávamos a vida toda, por um romance de Verão, e, quando as férias se acabavam e regressávamos ao colégio, tudo o que se tinha passado, nesse fugaz e fortuito amor de praia, dava conversa e assunto, para os primeiros quinze dias de aulas, sempre às escondidads das freiras, nos intervalos e em grupo...

Eram tempos felizes; tempos de desejos contidos; tempos de pecados sonhados; tempos de muita pureza no pensar e muita ingenuidade no actuar.

O Verão era uma espécie de pausa nas rotinas austeras do ano inteiro.

E era uma alegria flirtar; dançar; deixar as mãos de um rapaz nas nossas ancas; dar um beijo de raspão e achar que o mundo podia acabar nesse momento... Que já tinhamos vivido tudo!

O Verão era o tempo grande e o tempo de sonhar sonhos ao alcance de uma dança com um rapaz que nos agradásse.

As evasões desses verões eram as mais belas do ano inteiro... (Tirando, claro, as de todos os outros dias do ano.)

- Porque ser jovem é, também, ter tempo para esbanjar com sonhos e evasões sem jeito nenhum. Ser jovem é acharmos que o que temos, mesmo que não preste, é o melhor que existe ou o que mais alguém jamais poderá alcançar. Com o "nada" sentimo-nos rainhas ou reis, porque temos facilidade em sermos felizes...

Depois, com os anos, as coisas tornam-se mais agrestes; fica tudo mais difícil.

- Até a felicidade.

sinto-me:
publicado por mcm às 18:08
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Terça-feira, 30 de Março de 2010

Diário de Rita... de coração partido deixei-te...

...

E chegaste ao pé de mim, e disseste-me:

- "Vamos a Barcelona"!

Era Páscoa, férias e um tempo nosso, muito bom!

E fomos. Metemo-nos no teu carro, muito mais potente que o meu, e fomos estrada fora...até lá.

Parámos em Madrid, pelas vinte e duas horas, para meter combustível, e seguimos... ao longo da noite toda, e pelas onze da manhã, do dia seguinte, estávamos em Barcelona!

- Ambos exaustos e com olheiras até ao pescoço.

Instalámo-nos, e, após um banho rápido, era já uma da tarde, fomos dormir! (A noite inteira fora de viagem e fora cansativa e até algo perigosa...)

Quando já refeitos, o mais possível, nos levantámos da nossa cama, fomos então, à descoberta da cidade e ás compras. Eu sou louca por compras!

Demos as voltas todas, aos lugares todos; e saboreámos museus, parques, zona histórica e «ramblas» e noite... e as lojas e os restaurantes...

- A comida eu sempre detestei! Lá, e em todo o lado. Só gosto dos meus gostos simples e sabidos de ti.

Pão, peixe grelhado, carne grelhada ou cozida e, nada de doces... e bom vinho tinto. Em Barcelona não havia nada disto, que eu gosto. Havia «tapas» e outras coisas!

Salvou-se o presunto! E salvou-se o vinho! E tu!

Três dias depois voltámos, para trás, e passámos a Páscoa em Madrid – já “quase” uma nossa segunda casa.

O dia de Páscoa - propriamente - foi em Cuenca e foi espectacular. Aí até a comida foi boa:

- Perdiz estufada, pão e vinho!

Pela noite voltámos e dormimos...

Na manhã do dia seguinte, quando quisemos ir a Aranjuez, e já no caminho, (parados numa enorme fila de trânsito,) acabaste por ligar o rádio do carro, foi aí que soubemos que tinha havido um atentado - no aeroporto de Madrid!

- Estivemos horas e horas naquela fila; toda a gente era revistada! Quase desesperámos!

Quando pela noite nos apanhamos no hotel, fizemos as malas e viemo-nos embora...

- Nestes momentos de muita sordidez - como sórdido é qualquer atentado terrorista - sentimos falta da nossa casa e do nosso país. Foi o que pensámos ambos.

Foi também a nossa última Páscoa juntos.

Depois, de coração partido deixei-te,... mais lá para diante - antes da Páscoa seguinte.

...

sinto-me: de férias...
publicado por mcm às 10:50
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Segunda-feira, 29 de Março de 2010

MICHEL POLNAREFF...

 «JE T´AIME...»

 

http://www.youtube.com/watch?v=OI5VQ8M5r3U

 

A CANÇÃO FRANCESA TEM UM «TOQUE» DE ROMANTISMO QUE SE COADUNA, MUITO BEM, COM O DIA DE HOJE!

- APESAR DE ESTARMOS NA PRIMAVERA, PARECE INVERNO... E, ENTÃO, CHEGA-SE, MAIS LOGO, A CASA, LIGA-SE O AQUECIMENTO OUTRA VEZ, ENROSCAMO-NOS NO SOFÁ E OUVIMOS MÚSICA, PARA RELAXAR.

ATÉ PARECE QUE ESTAMOS EM FÉRIAS!

AQUELAS IDEIAS DE SOL, MAR E PRAIA, FICAM DESTA FORMA, SUBLIMADAS.

- A NOITE DESCE, LENTAMENTE, SOBRE NÓS AO SOM DE «JE T´AIME» ... E DEPOIS VÊM OS TELEJORNAIS!

PS:

MICHEL POLNAREFF FOI UM DOS GRANDES ÍDOLOS DOS ANOS SESSENTA/ SETENTA...

HOJE EM DIA, NÃO SEI SE AINDA CANTARÁ!

 

Nota: Hoje há um qq impedimento que não permite colocar foto... Andam em "obras" no SAPO...

sinto-me: ...in the rain...
publicado por mcm às 18:48
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Sábado, 27 de Março de 2010

THE SHADOWS...

«APACHE...»

 

  

 

 

 

GOSTO MUITO!

RECORDA-ME FÉRIAS, NAMOROS, JUVENTUDE, IRREVERÊNCIA, ESCAPADELAS, SONHOS... E "AND SO ON".

OS SHADOWS SÃO UM CONJUNTO DE ROCK, EMBLEMÁTICO DOS ANOS SESSENTA E QUE PARA QUEM COMO EU APRECIA BOA MÚSICA, SÃO INTEMPORAIS.

SÃO UMA REFERÊNCIA MUSICAL.

ELES TOCARAM ATÉ 2000 E CLIFF RICHARD FOI, DURANTE ALGUNS ANOS, VOCALISTA DO GRUPO

 

Ps: Foto«captada» na net e que mostra uma "paisagem lunar" na Capadócia.

sinto-me: na lua...
publicado por mcm às 18:00
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