Seduz-me a beleza!
As borboletas são belas; seduzem; arriscam; são livres; são frágeis; são efémeras.
Eu sou fascinada por borboletas:
- Grandes; pequenas; azuis; brancas; amarelas; castanhas; poisadas; voando; ou poisando e voando... experimentando de tudo...
Por vezes sinto-me quase tão bela como uma borboleta:
- Desejada como uma borboleta; frágil se me tocam; sem asas se lhes tocam - tal como às borboletas.
Amo a liberdade das borboletas! Amo o seu habitat.
- Viver sobrevoando campos de flores, na Natureza, é uma forma de saborear a vida, muito atraente! - Nas vantagens e nas desvantagens que uma vida livre pode ter.
Mas ser livre merece qualquer risco; qualquer preço a pagar.
As borboletas poisam, aqui e ali; levantam voo e regressam, ao mesmo lugar, às vezes; vão-se embora, se lhes apetece, sem olharem para trás; estatelam-se contra a luz, demasiado intensa, quando arriscam em demasia, a sua proximidade...
Também eu, às vezes, me sinto como uma borboleta!
- Livre, bela, desejada, efémera... Estatelo-me.
São evasões, estados de alma, momentâneos, que me fazem muito bem. Que me dão uma imensa felicidade.
- Depois volto a poisar, na dura realidade do meu quotidiano, e fica tudo sem graça.
Ser pobre é:
- Não saber pensar; acobardar-se; não se valorizar estudando; gastar o que não se tem; roubar, o que é dos outros por direito; andar a fazer de conta que a vida é bela, para iludir o parceiro; não ver o óbvio; mentir com convicção; não votar; não poder interferir nas grandes decisões do poder; não denunciar as fraudes; não fazer justiça em tempo certo; não ter trabalho, querendo tê-lo; viver não sendo feliz; não se sentir útil a si nem à sociedade em geral...
Ser pobre é um conceito, muito alargado, de exclusão, que muita gente confunde, com somente não ter dinheiro para o básico.
Não ter dinheiro para o essencial, a uma vida digna, é mais que ser pobre:
- É uma afronta sádica, infligida a muitas populações, e que deveria envergonhar toda Humanidade - que o determina ou consente.
Ler aqui...
http://noticias.sapo.pt/info/artigo/1073878.html
Neste mundo em que somos feitos de “botox” e circunstância, em que temos pavor de dizer a idade e em falar da velhice, ninguém quer morrer e vive-se cada vez mais tempo.
A velhice é a velhice:
- Redução de viço e vigor! Beleza e faculdades!
Ficamos velhos, todos os dias, mas insistimos em o negar. É humano!
Eu farto-me de rir com aquelas pessoas que afirmam que aos setenta anos se sentem melhor que aos vinte; porque me lembro de um senhor que sobre isto mesmo argumentava o seguinte:
- “Esses, aos vinte, então já eram velhos?...” ( e dava uma gargalhada)
Vem tudo isto a propósito da ideia, que a Santa Casa da Misericórdia lançou, nesta semana finda, da “adopção” de idosos, por pessoas que não sejam, de todo, familiares do mesmo... Com direito a remuneração e a uma parte da pensão desse idoso para si.
- Um aconchego na carteira, nestes tempos dificeis: de desemprego e falta de cash.
Desde que li a noticia tenho andado a pensar no assunto e concluí que não me seduz tal solução.
Ninguém “adopta” um velho, por espírito de altruísmo e generosidade. E a prová-lo está que a Santa Casa da Misericórdia acena com a remuneração aos “adoptantes”.
Ser velho não tem os encantos de ser-se criança. Há toda uma componente de limitações e desagrados que tornam muito difícil a tarefa de cuidar de um idoso não autonomizado. E a prová-lo estão os lares - bons e maus - atafulhados de pessoas idosas, que têm família, mas que não têm lugar no seio dessa família.
Muitos pagam para se verem “livres” deste problema. Preferem que o familiar idoso esteja aos cuidados de um lar e desfazem-se em cortesias quando, de vez em quando, por lá passam a cumprir a “desobriga” de limpar a consciência pesada pelo abandono.
Ser velho é ter direito a ter paz, tranquilidade afectiva, a gerir o seu dinheiro e a ser tratado condignamente.
Ser velho já é demasiado humilhante e lastimoso, só por si, para que no fim do seu percurso de vida se vá ter que aprender a lidar com uns “novos pais” que, ao contrário de qualquer pai decente precisa de um ordenado para “criar” esse “filho” “adoptado”!
Toda esta ideia não me agrada e provoca-me repulsa.
- Mas também não sei o que se faça com tantos velhos, que a nossa sociedade tem, que deve cuidar bem, já que foram eles que trabalharam para que nós estejamos agora aqui a falar deles e a lamentá-los e as familias não querem ou não podem tratar.
E é por isso que eu concluo:
- Ser velho, hoje em dia, é mesmo muito, muito triste. É uma humilhação que nos espera a todos, os que vivermos tempo suficiente.
Eu sou uma “Mãe de Abril”!
Estava muitíssimo grávida, quando o vinte e cinco de Abril aconteceu, e, o meu «filhão» tem a idade que a Revolução dos Cravos tem:
- Trinta e seis anos!... (Como o tempo já passou e como eu não me dei conta!...)
Ser mãe de um filho é receber uma bênção e ter um desafio, permanente, a cumprir e a superar.
Todos os dias nos questionamos se estamos a fazer o melhor e todos os dias nos sentimos muito abençoadas e distinguidas, por termos alguma “coisa,” «só» e realmente “nossa”:
- Que trouxemos cá dentro; que pusemos no Mundo; que alimentámos; que ajudámos a crescer e a ser uma pessoa de bem e útil aos seus semelhantes; que nos deu alegrias e preocupações; que nos acarinha ou nos responde menos bem se está “com os azeites”; que nos surpreende com um presente ou que se esquece do nosso aniversário; por quem perdemos noites; a quem demos tudo o que tínhamos e não tínhamos; de quem esperamos, somente, que nos ame e se sinta e seja muito feliz!...
Uma Mãe, a sério, plena, vive, quase, da felicidade e realização que sente e vê nos seus filhos. O resto é importante mas é ofuscado pelo insucesso do pressuposto anterior.
- Pois a mim, não me seria possível sentir-me bem, feliz e realizada, se visse o meu filho doente, infeliz, ou um inútil social. Penso o mesmo das outras Mães.
Ser Mãe é esta mistura: de amor sem limites e de expectativas altas, elevadas, pelo bem-estar do nosso, ou nossos “rebentos”...
Ser Mãe é ter um sonho na palma da mão - ao nosso alcance mas que pode cair e partir-se...
E isso vigora durante a nossa vida toda. É um estado de alma permanente:
- Sempre e todos os dias, em evolução: certo ou incerto...
...
Rita está hoje a pensar na vida e nas pessoas despropositadas com quem, de vez em quando, se cruza.
Assim, numa análise ligeira da situação, Rita dirá que, as pessoas em geral e na maior parte delas, perderam qualquer ideia, ou sentido, de uma postura social adequada.
- As pessoas ficaram “alarves” e com ganâncias de conhecerem tudo sobre os outros e de não terem limites para nada que isso envolva. As pessoas estão como os caterpillers - arrasam tudo ao passar... na devassa da vida alheia.
Vem este preâmbulo a propósito de que, ontem, Rita esteve numa reunião social aonde conheceu uma determinada pessoa, do sexo masculino, e, já com idade suficiente para ter boas maneiras. Mas não tinha!
Assim, lá para o meio da noite e porque se notava a sua “ânsia” sobre o assunto, nas várias abordagens que foi fazendo, a ver se conseguia sacar a informação pretendida, atira a matar o seguinte:
- “ E a Rita quantos anos tem?”
Rita que não é mulher de embaraços, que não tem problemas de idade, mas que detesta pessoas ansiosas, intrometidas e sem educação, respondeu-lhe, com ar angelical:
- "Não sei. Perdi o B.I."!
E sem mais qualquer conversa, olhou para o fundo da sala, disse-lhe que tinha de ir falar com “alguém” que, de longe, estava a fazer-lhe sinal; que a estava a chamar!... E foi-se, dali, de ao pé daquele intruso, (para não lhe chamar um nome mais adequado) e sentiu-se aliviada, daquela presença, tão impositiva, naquela reunião social que até estava a correr bem...
...
Ontem passaste por mim! Eram três horas da tarde e fazia sol!
Ao dares de frente, com os teus olhos nos meus olhos, como é próprio de ti, fingiste não me veres.
Eu, surpresa e até meio acabrunhada, fingi, como tu fingiste, que te não vi, também. No entanto eu sei, porque sei, que tu me viste e que sabes que eu te vi, a ti, ontem, quando passaste por mim e eu estava, ainda, feliz! Depois fiquei com os olhos rasos de água e fiquei muito angustiada. Pelo resto de todo o meu dia!
E agora responde-me ao seguinte.
- Porque me fazes, sempre, esta mesma fita? Vens caminhar os meus caminhos e passas, por mim, fingindo não me veres?...
Sabes? Eu finjo, também, que te não vejo, porque, realmente, te não quero, não queria e não quererei ver.
- Por mim, jamais voltaremos a conversar, a deitar-nos na mesma cama, a bebermos uma garrafa de vinho a meias, a fazermos sexo, a fazermos amor, a "pintarmos a manta,"juntos...
Por mim, não há “remakes”...
- Não há mais nenhum “dejá vue” que me faça voltar, de novo, para ti.
Curei-me. Tu és uma “doença” de que já não sofro.
Ps: Rita foi sincera! Desta «doença» já não padece...mas quando as coisas são muito próximas, muito reais e visíveis, ainda dão para agredir-lhe e transtornar-lhe os dias, felizes, que agora vive em paz, mais que doce.
...
«FRAGILE»
http://www.youtube.com/watch?v=ODnMvEraIwU
http://www.youtube.com/watch?v=nCUtBZatcZU
STING FAZ PARTE DA MINHA PEQUENA HISTÓRIA!
AS SUAS CANÇÕES - MÚSICAS E POEMAS - ENCAIXAM, SEMPRE, NOS MEUS MOMENTOS MAIS INTIMISTAS: PELA POSITIVA, OU PELA NEGATIVA.
STING É UM GRANDE MÚSICO E TEM UMA ESTÉTICA QUE ME FASCINA.
FAZ-ME BEM OUVI-LO E VÊ-LO...E SE PUDESSE MANDAVA-LHE FLORES:
- TALVEZ NARCISOS OU LIRIOS! OU FLORES DO CAMPO...
ACHO QUE ELE IRIA APRECIAR O MEU GESTO.
POR VEZES TODOS NOS SENTIMOS FRÁGEIS E SÓS: APESAR DE TERMOS O MUNDO AO ALCANCE DA MÃO E DE OS OUTROS PENSAREM QUE TEMOS TUDO.
...
Era um sábado, pela manhã, Rita acabara de se arranjar, para ir tomar café, comprar jornais e dar dois dedos de conversa e pensou assim:
- Que enorme canseira a de fazer, sempre, estas mesmas rotinas! Que saturação! Que violência! Que rotina, esta, a do calvário da solidão!...E decidiu não ir, nesse dia, aos sítios do costume!
Meteu-se no seu carro e foi tomar café a Belém, comprar os jornais em Belém, e, dar um passeio, a pé, por aquela zona tão apelativa, tão simpática, tão carregada de História...E como estava sol, coisa rara e de se aproveitar, de imediato - não vá ele fugir - telefonou a uma pessoa amiga, que mora na Infante Santo, para que fosse, fazer-lhe companhia...
- Para não se sentir tão só e em solidão!
E, passada meia hora, Rita já estava acompanhada: sentada num banco, ao soalheiro, com a sua companhia, e, partilhando conversa e ideias, tudo ao desbarato e sem regras nem agendas. Tudo ao sabor do tempo - que era de sol e de sábado e de quebra de rotinas.
Os jornais foram relegados para segundo plano, e foi uma manhã, de salutar convívio, entre ambos; sem terem combinado nada, previamente, mas que saiu bem...
- Coisas de gente livre!
Já perto das onze, ambos se deram conta, de que era, quase, hora de almoço; e que, como a conversa estava boa, o dia estava fantástico, e eram ambos donos do seu tempo, poderiam optar por almoçar, lá mais sobre a uma, da tarde, um com o outro!
E assim o fizeram...usufruindo dos momentos bons, que por vezes optamos por saber gozar de improviso e sem progrmação prévia.
Meteram-se no carro e foram a Setúbal!
- Deram um passeio, conversaram mais um pouco, pelo caminho, e, lá chegados, procuraram uma esplanada, na Avenida, encomendaram uns salmonetes grelhados, bem ao gosto dos dois e uma salada... Beberam vinho branco e conversaram, sempre, muito e mais... De tudo o que lhes vinha vindo à cabeça.
Quando a refeição acabou, e porque se sentiam cheios e pesados, caminharam mais um pouco, pela zona do cais de pesca; vendo as gaivotas e os barcos e os pescadores... e o que calhasse! E rindo, diziam um para o outro:
- São momentos destes que fazem a vida ser, ou parecer, boa!
Quando já se sentiam com forças, para encetar o caminho do regresso, fizeram a viagem de retorno a Lisboa num ápice, e, terminaram a tarde vendo um filme, interessante e “oscarizado”, no Amoreiras...
Ao fim deste périplo do “acaso” e quando se despediram um do outro, com beijos vários, ainda concluíram, brincando:
- Casados? Nós? - Nunca, jamais, em tempo algum!
Casado, ninguém se diverte. Casado, ninguém tem destes momentos salutares... Cheira tudo, só, a compromisso requentado. A tédio! A solidão, acompanhada...
...
«OLD MAN...»
http://www.youtube.com/watch?v=Vef03k5i8VI
NEIL YOUNG É UM DOS MEUS CANTORES DE ELEIÇÃO.
AQUI, NESTA CANÇÃO, ELE FALA-NOS DA SOLIDÃO:
- SOLIDÃO DE VELHOS E DE NOVOS...A SOLIDÃO DE TODOS!
NUM TEMPO EM QUE TUDO SE PAUTA PELO SUCESSO, SEXO E MONEY É INEVITÁVEL QUE, AO FIM DO DIA, QUANDO NOS DEITAMOS NA NOSSA CAMA, PARA DORMIR, SINTAMOS QUE ESTAMOS COM TUDO... E QUE ESTAMOS, QUASE,SEM NADA.
SEM UM AFECTO REAL E DESINTERESSADO, DE ALGUÉM, QUE NOS FAÇA SENTIR QUE SOMOS ALGUÉM, TAMBÉM.
ESTAMOS MAIS SÓS QUE NUNCA...E ISTO É MUITO TRÁGICO.
ATORDOAMO-NOS EM «RUÍDO»...
Ps: Foto«captada» não sei aonde...mas peço "perdão" ao autor.
...
- “Há pessoas esquisitas! Há pessoas bonitas! Há pessoas boas e, há pessoas de quem gostamos ou não gostamos; há pessoas más e há pessoas assim, assim... E há pessoas de quem não registamos nada! Não contam para nós!”
Rita conduz, olha o dia pela janela do seu “meio de transporte”, e pensa na diversidade do ser humano!
As pessoas são como as «maminhas» das mulheres; continua a pensar Rita:
- Não há duas iguais! Não há duas mulheres com maminhas iguais! (dizem os médicos; que Rita não anda a olhar para as «maminhas» das outras...)
Rita gosta das pessoas em geral! Mantém, até prova em contrário, boas expectativas, em relação a toda a gente. Porém, já lhe aconteceu sair com enorme défice, pessoal, das relações afectivas, que nutre por certa gente.
- Algumas, com o tempo, revelam-se traiçoeiras, rasteiras, mesquinhas. Rita não gosta, fica surpreendida, e sofre e afasta-se. Aquilo que Rita espera das pessoas, em geral, é sinceridade e alguma entrega. No entanto, algumas pessoas trazem uma máquina de calcular, nos neurónios: tudo o que fazem é à base de cálculos...E isso destrói a capacidade de confiança, e, sem confiança, não há relação que aguente.
A maior parte das pessoas, são doentiamente ambiciosas e muito invejosas. Depois misturam essas duas coisas e dão cabo de tudo à sua volta! Quais toupeiras furando as entranhas das terras, que querem ocupar, a todo o custo. A qualquer custo!
Nos locais de trabalho é uma verdadeira batalha, diária, que muitas pessoas, boas, têm que travar. Estão num campo de batalha, rodeadas de traidores, de invejosos e de mesquinhos. E esse “clima” dá na vítima uma dor e uma incapacidade, que em muitos dos casos, conduz ao auto aniquilamento. Deprime-se e torna-se incapacitado(a) e acaba por ficar K.O., como os invejosos premeditaram.
Enfim, Rita quando se põe a pensar no ser humano, quase sempre, termina desta maneira:
- Termina a sentir-se como peixe fora de água! Com essas pessoas, “vis”, não quer, nem tem nada a ver...
- O ser humano é um manual de aprendizagem, exaustiva; que merece ser lido e apreendido, todos os dias. Tem sempre surpresas...
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Hoje Rita só vê, tudo, cinzento, à sua volta e ao longe!
- Olha, sobre os telhados, para as casas, para as ruas, para as pessoas que as caminham; olha para as árvores, altas ou baixas, com folhas ou despidas; olha para o rio, lá bem adiante, tranquilo; olha para a outra margem, do lado de lá do rio, em recorte, na paisagem; olha o céu, sempre no mesmo lugar; e olha o horizonte distante, longínquo... - E, de tudo o que vê, tudo está cinzento!
As coisas perderam as suas cores naturais; e as pessoas também. Ficou tudo igual: de cor de rato, (estático ou em movimento) de cor indefinida! Uma cor soturna e triste! Pardacenta! Bassa!
Será essa a cor com que Rita, hoje, assiste ao Mundo? Terá que se resignar a tal monotonia?
-Será o cinzento a cor da tristeza e da insatisfação? Do medo? Da angústia?
Que cor terá a angústia? E a desilusão? E a solidão?
Que cor terão? - Serão cinzentas, da cor dos ratos?
Se tudo se mantiver, assim, ainda, e por durante muito tempo, talvez que Rita feche os seus olhos e tente descansar...um pouco!... Quem sabe, depois, ao abri-los, as cores, regressem, por bem, ao seu dia, que por enquanto está da cor triste dos ratos:
- Cinzentos, feios – monotonamente desinteressantes – esquivos e medonhos.
Onde mora o azul, poético, dos meus dias? -Interroga-se Rita sem obter qualquer prenúncio de resposta.
Bad times? Good times?... resta esperar.
...
«I WANT TO BREAK FREE...»
http://www.youtube.com/watch?v=9hMrY8jysdg
QUEM NÃO DESEJARIA FAZER UMAS ESCAPADELAS E VIVER AVENTURAS NÃO PERMITIDAS NO "RAME RAME" DO SEU DIA A DIA?
POIS É, FAZ TODO O SENTIDO GRITAR COMO FREDDIE MERCURY:
- "I WANT TO BREAK FREE"...
COMEÇAR UMA VIDA NOVA, DIFERENTE E MELHOR... LONGE DAQUI E A FAZER O QUE SONHEI!...E MANDAR O CONFORTO PARA AS URTIGAS E INVENTAR-ME PARA UMA NOVA FORMA DE VIVER A VIDA!...
PS. 1- ISTO QUE AQUI FICA ESCRITO É AQUILO QUE MUITA GENTE, QUE HOJE ESTÁ SENTADA NO SOFÁ LÁ DE CASA, ESTÁ A PENSAR BAIXINHO E SEM QUE A PESSOA QUE ESTÁ, MESMO AO SEU LADO, PERCEBA...
PESSOAS ESSAS QUE ESTÃO A MORRER DE TÉDIO!
PS.2-PARA REALIZAR "ALGUNS" SONHOS É PRECISO CORAGEM.
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