Não sei quem se deixou primeiro!
- Se eu a ti; se tu a mim.
Sei, porque sei, que quando nos deixámos, há muito tempo que já não éramos "o amor" um do outro.
Sei-o porque o lia nos teus olhos.
Sei-o porque o sentia em mim.
- Já não nos amávamos!
E foi esse desamor que ditou a nossa sentença!
- A separação inevitável deu-se.
Ainda bem. Ainda bem que se deu.
Uma vida sem amor, com alguém, é uma espécie de condenação à morte.
Morre-se, lentamente, todos os dias, mais um pouco.
Morre-se em vida.
Esta música fala-nos do Amor!
Diz-nos que o amor anda no ar e está em toda a parte...
- Diz-nos também que o amor não é sensato.
Ainda assim o amor é o que nos motiva para vivermos.
PS: Ouve esta música. Valoriza o teu amor - o que dás e o que recebes.
Fica bem.
E foi nos teus braços que eu vivi horas de Deus e horas do Diabo.
- Foi nesse teu vigoroso abraço que, muitas vezes, me senti boa, e, em muitas outras me senti má.
E nada deste meu assunto tem que ver com o Mal ou o Bem!
Eram horas de Deus, aquelas em que me sentia pura e leve, dentro da minha alma, quando abraçada a ti te fazia juras de amor eterno.
- E nessas horas eu nem te mentia!
Mas nas outras, nas horas do Diabo, em que o sexo era uma arma, eu abusei da tua confiança em mim.
E desses abusos fazem parte as minhas mentiras!... Das quais, a maior, que te fiz viver, foi fingir que te amava quando fazíamos sexo, só por fazer...
E entre esta dualidade de estados de Alma, eu tinha momentos de muita felicidade e de muita angústia.
Menti-te quando fazíamos sexo sem amor; disse-te a verdade noutras vezes em que o fizemos, com alguma alma.
Não me arrependo de nada.
Mas nos teus braços era anjo, às vezes. Noutras nem tanto.
Talvez porque era louca de amor, por ti, confiei-me demasiado!
- Dei-te tudo o que sou; esbanjei o que tinha de meu; desperdicei as minhas amizades.
Hoje em dia, só e sem amigos, não sinto algum rancor!
Sei que fui amada em algumas das vezes, em que me possuíste.
Senti que te entregaste todo, a mim, quando fizemos sexo naquela praia ao sol-pôr, naquela noite de Verão, agora já muito distante.
Lembro-me até de que eram tórridas as nossas noites de sexo.
- Eram noites de sexo com alma - isto se o sexo tiver alma.
E por estas coisas que te digo agora, não me sinto frustrada pelo quanto te amei.
- Por ter sido louca por ti.
O Amor só pode, e deve, ser louco.
Fui louca! Muito louca por ti.
Sentes-te só e sem um amor que valha a pena? Sem aquela motivação, especial, que te faz leveza no andar?
- Então ouve esta música!
Escuta o teu coração e evoca um amor antigo que tenhas vivido com muita intensidade!
Algures, quem sabe, esse amor que pensas perdido, ainda vibra à tua recordação?!...
Se te apetecer, depois de ouvires esta música, liga para alguém de quem gostes e tenta uma aproximação.
Quem sabe resulta e a tua vida amorosa ganha outro brilho?
Nunca se deve desistir do Amor. Nem de viver a Vida com prazer.
PS:
Um dia bom para todos os que por aqui passarem... E, por favor, arranjem um grande amor. Com urgência.
Tens, para comigo, atenções que não são de desprezar!
Gosto muito de quando me ofereces flores; gosto de quando me convidas para jantar, em tua casa; gosto de que, no fim, me sirvas um copo de Porto seco; gosto dos teus gostos...
Porém, no Amor e no sexo, sinto algum deficit de actuação:
- No Amor és egocêntrico; no sexo és demasiado convencido.
E por estas coisas todas, eu gosto de ti numas horas; e passo bem sem ti, em muitas outras.
- No essencial - amor e sexo - falhas.
Como posso eu viver assim?
Como seria a nossa vida em conjunto?
Nos teus braços é que eu me sinto bem!
É nesse aperto, aconchegante, que esqueço o Mundo inteiro, lá fora.
Não te devia contar estas coisas! Sei que és vaidoso...
- Um incorrigível vaidoso de ti.
Mas eu sou sincera, nisto.
Quando me abraças; me puxas a cabeça de encontro ao teu peito; me dás conforto e aconchegos, eu sou toda disponível para ti!
Encho-me de autoconfiança; acho-me linda; dispo-me toda - no corpo e na alma - ofereço-me a ti.
E nesses momentos, de sinceridade e oferecimento, o sexo flui. O sexo, nessas horas de encanto e maravilhas, é também ele um acto maravilhoso.
Cheira a corpos suados; a flores; a maresia.
O nosso amor é assim mesmo:
- Tem cheiros raros. E o sexo também.
Cheiram a mar; a terra; a poente e nascente.
São horas de Sol. De luz. De eternidade.
De ocaso, talvez.
Esta música é uma música que fala sobre as coisas do amor...
Todos nós temos experiências sobre este tema tão universal.
Mas quando alguém canta uma música destas, com este sentimento na voz, as coisas do Amor ganham outro sentido.
Hoje deixo-te este tema para pensares:
- Quantas vezes já te excedeste por amor?
Te excedeste no Bem; te excedeste no Mal?
Pensa nestas coisas. Fica amando o mais que souberes e conseguires.
Nos meus momentos mais lúcidos sei que jamais me amaste. Sei-o.
Mas sei também que eu te amei e jurei a mim mesma que, com o tempo, tu também me amarias!
E por isso eu te dei tudo o que de bom tinha; tudo o que de bom inventei para te dar; tudo o que de mau consegui para te seduzir e conquistar.
E desta forma quase brutal - porque obsessiva - eu te dei o meu amor e todo o meu ódio.
Dei-te o meu amor quando te beijava; te seduzia; te levava para a cama e aí fazias sexo comigo. Nessas horas, do teu desejo e de sexo, eu imaginava que sim: que dessa vez me amaras de verdade!
E fomos sendo sempre díspares um com o outro:
- Eu tentando converter-te ao meu amor; tu aproveitando-te da minha louca paixão e do meu corpo, que te agradava.
Quando soube, porque vi, que tu te agradavas de várias mulheres, ao mesmo tempo e aeito, odiei-te. Soube que perdera a minha "guerra" pelo teu amor.
E foi quando comecei a odiar o teu SER todo.
Sei que fiz coisas contigo, entre elas sexo, desonestas. Sei que fingi para ti o que não era. Sei que te difamei por onde me apeteceu...
Mas eu gostava muito de ti... e, depois, passei a não gostar!
É assim a vida dos mal amados. O despeito faz-nos maus.
As canções românticas, à moda antiga, são as que estão mais na moda - além de todas as modernas que eu não gosto, tanto...
Nesta canção - quase uma balada - somos transportados para o mundo dos sonhos através da música melodiosa e da boa voz do "velho" Billy Joel.
Na música como no amor é sempre bom notarmos o tempo que levaram a "amadurecer" e a tornarem-se indispensáveis.
- Nada no amor é feito só num dia.
Também a boa música é a que resiste e se torna intemporal.
Perguntas-me sobre o que eu acho do Amor?!...
Eu digo-te o seguinte:
- O Amor é tu dizeres-me "amo-te" e ser verdade.
É eu dizer-te que dou a minha vida por ti e ser também verdade.
Mas hoje não me apetece falar de coisas sérias!
Vem cá. Abraça-me; dá-me muitos beijos; faz sexo comigo.
- Muito sexo!
A fazermos sexo também representamos uma definição de amor.
Amor é sexo.
No Verão temos dias maiores. Temos mais tempo para nos amarmos. E nós sabemos aproveitar o "nosso" tempo.
Somos ambos fascinados pela Natureza; pelas paisagens agrestes e planas; pelo percurso dos rios; pelas encostas das serras.
No Verão temos tempo para nós e para os nossos prazeres.
Gostamos de tomar banho na água fresca das albufeiras... quando paramos o carro, exaustos de tanto calor.
E ficamos aí, nesse lugar, paradisíaco, a tomar um lanche; a conversar; a deixar que o Tempo aconteça.
O Verão é um maravilhoso presente de amor.
Enquanto nos amarmos amaremos sempre o Verão.
Depois, não sei.
O Amor será para sempre?
Também não o sei.
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