Nos dias sim confiava-se a Deus!
Tinha grandes conversas com Ele, e, até, pensava que tudo o que na sua vida, banal, de bom lhe acontecera, fora desígnio Dele.
Mas esses dias sim, eram menos que os seus dias não!
E durante os seus dias não desconversava sobre Deus.
- Negava-O.
Sentia que Ele nâo era seu amigo. Que fazia tudo errado, consigo. Que a existir, era injusto.
Era sempre assim:
- Não confiava Nele.
E, quando absorta nestas consideraçôes, sentiu alguém a rondar-lhe a proximidade...
Sentiu. Pressentiu?
- Seria Ele?
Gostava de O ver.
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