Agora, andavas a ser cáustico comigo.
Questionavas-me, constantemente, sobre os temas que escrevo, nos meus blogs!
Dizes-me que és contra...
Que és contra que eu escreva sobre as venturas, e desventuras, do amor; do sexo; das relações entre pares que se amam e odeiam no espaço de um dia. No espaço de um segundo, às vezes!
Eu respondo-te que não tens nada que ver com isso; com aquilo que eu escrevo; que penso sobre as coisas do amor e do sexo. Respondo-te que essa tua atitude é machista. Que estás a dar-me sinais de que escrever sobre o desejo é coisa de homens. Que a mulher não é, senão, o "objecto" do desejo do Homem. Que lhe não fica bem escrever sobre o seu desejo sobre o Homem; sobre os seus impulsos sexuais; sobre as suas vontades e frustrações sexuais.
Andas a cansar-me com essas questões. Andas a dar-me cabo da cabeça - ao mostrares esse desagrado com a minha escrita.
A única coisa que consegues, com isso, é que eu não te ligue; continue a fazer o que me dá na gana:
- Escrever sobre amor; ódio; sexo; desinteresse/interesse, nas relações.
Não gostas?
Não leias.
Cada vez mais te vejo, como um preconceituoso. Um homem fora de moda.
Nem sei porque ainda te aturo; me deito contigo; faço sexo contigo!...
Ando a pensar nisto com desagrado. Um dia destes digo-te qualquer coisa sobre o assunto.
- Tavez que não gostes...
Talvez... Não te metas naquilo que não deves. Só te fica mal.
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