Ser libertino/a é hoje uma forma de vida.
Tal como o dicionário define, libertino é:
-1. devasso, dissoluto, 2. ímpio, livre-pensador.
A libertinagem passa por se ser e praticar tudo isto. Não ter peias, amarras, escrúpulos.
É frequente ouvirmos valorizar pessoas que têm comportamentos e formas de estar dissolutas, somente porque mandam e decidem das vidas de muita gente. Inverteram-se os padrões de aferição moral.
- São desonestas, são amorais, são corruptas, são libertinas. São então, o máximo. Absurdamente!
A libertinagem, no meu ponto de vista, não é só andar a dormir com os colegas, com as amigas da mulher ou frequentar antros de promiscuidade sexual, a que hoje se chamam pomposamente “encontros de fim-de-semana” para distender o corpo e o espírito! Onde se trocam casais, se pinta a manta, se... E tudo isto com pessoas, que vemos, no dia a dia a exigirem aos outros “moral e decência” - que não têm - porque senão terão a sua continuidade nos lugares em risco! São maus exemplos!
A libertinagem hoje é uma forma de vida. É aquela amoralidade sub-reptícia que faz determinadas pessoas darem cambalhotas, de manhã à noite, dizendo e desdizendo tudo e todos, para manterem cargos e lugares que por competência jamais seriam seus.
São perfeitos ímpios, abjectos “livres-pensadores”...
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