E temos dias assim.
- De Felicidade e maravilha.
Uma música destas dispõe bem qualquer um de nós.
Uma Sexta de sonho para todos.
Agora que o Outono nos bate à porta não sei que faça contigo!
Apetecia-me tirar férias de ti...
- Acordar longe; à beira-mar; feliz; com os dias todos por minha conta.
A tua presença, quando o sol escasseia, torna-me os dias ainda mais cinzentos.
Gostava que te fosses e me deixasses sozinha, por uns tempos!
- Queria ver se, passados dias, me lembraria de nós, juntos.
Queria ver se sentia a tua falta para alguma coisa.
Gostava de saber isso - de sentir a tua falta!
- A tua presença sufoca-me.
A tua falta não sei: se me sufoca ou me dará um novo alento!...
- Só vendo.
Os dias vão-me fugindo sem mais nada.
Esta música fala de alguém especial:
- Alguém que é único.
Fala de alguém que não se compara com mais ninguém...
PS: És assim tão diferente?
Tão exclusivo?
- Não sei se valerá assim tão a pena... nesta vida massificada a todos os níveis!
Por vezes sonho contigo à noite!
- Sonho que vamos por aí, de mão dada; que nos abraçamos e damos beijos; que nos rimos, com e sem motivo; sonho... e, só isso.
Depois adormeço.
Pela manhã, ao acordar, vejo que não estás comigo, nem na minha vida.
E passo então os meus dias com saudades de nós...
- Saudades de tempos de felicidade a dois.
Saudades de amor; saudades de sexo; saudades de beijos com sexo; saudades de muito amor e sexo e amizade.
E esta saudade de tudo envelhece-me a minha alma. Envelhece-me a mim.
- Sinto-me velha sem ti.
Vamo-nos... por aí?... Por esse mundo fora?
A música é um bem essencial - de primeira necessidade.
- Tal como a água ou o ar que se respira, eu necessito de música.
Este preâmbulo vem a propósito de que gostei de ouvir este "projecto" Citânia.
Nesta canção fala-se do carrossel que é a nosso vida.
Quem não assumir isso está tramado.
É que a Vida é mesmo assim, como aqui se canta:
- "Eu vivo num carrossel onde a Vida chora e sorri... aonde me encontrei e perdi"...
Nem mais! Há que assumir que temos de tudo na Vida.
PS: Fiquem todos os meus visitantes muito bem e escutem boa música em português.
Eu olhava para ti. Tu olhavas para mim, e, no cruzar desses nossos olhares, nós nos aproximávamos um do outro, ou nos afastávamos, irremediavelmente.
Era através desses olhares que comunicávamos, agora.
- Há muito que deixáramos de falar dos nossos anseios e desilusões, mútuas.
E nestes momentos, de olhares suplicantes, eu te dizia que me amasses. Que mais uma vez sentisses desejo por mim.
- Que uma única vez, mais, fizesses sexo comigo!
Queria recordar esses tempos, lá mais para trás, de corpos a vadiar um no outro, numa busca de sentimentos e sexo.
- Mas o teu olhar era de desinteresse.
Só um enorme desinteresse pelo meu olhar e pelo meu desejo.
E isso eu não te levo a bem.
Até penso desistir de cruzar o meu olhar com o teu.
Há muita gente que, aos domingos, come grandes almoços; bebe à descarada; e, quando o repasto termina, está tão empanturrado e mole que tem de dormir - por vezes longas "sonecas ....
Eu não "condeno" esse ritual. Já tenho feito os meus abusos, gastronómicos; já tenho bebido alguns copos de vinho; e até também aprecio isso, de vez em quando. Mas por norma os meus domingos são mais frugais.
- Qualquer fruta ou yogurte magro, me preenchem - ou iludem a fome.
Aquilo que eu não dispenso, rotineiramente, nos meus domingos, é ler um pouco; ouvir boa música; conversar muito; fazer ginásio ou uma actividade ao ar livre - como andar - e descontrair a mente.
E por isso eu aqui deixo para os visitantes deste meu blog esta música que estive a saborear.
- Desejo que apreciem; desejo-vos uma tarde muito boa; desejo que façam coisas gostosas e diferentes.
Até mais, e, bons momentos para todos.
E uma enorme nostalgia invadiu a minha alma por inteiro.
- Queria-te ao pé de mim agora.
Adivinho que não virás!
Conheço todas as tuas palavras enganadoras.
Conheço-te bem demais.
E é por coisas assim que o desejo se esvai e foge de mim...
Já não gosto de te desejar. Já desisti de tudo contigo.
Só resta agora esta nostalgia!
Uma enorme nostalgia de ti.
Sentes-te só e sem um amor que valha a pena? Sem aquela motivação, especial, que te faz leveza no andar?
- Então ouve esta música!
Escuta o teu coração e evoca um amor antigo que tenhas vivido com muita intensidade!
Algures, quem sabe, esse amor que pensas perdido, ainda vibra à tua recordação?!...
Se te apetecer, depois de ouvires esta música, liga para alguém de quem gostes e tenta uma aproximação.
Quem sabe resulta e a tua vida amorosa ganha outro brilho?
Nunca se deve desistir do Amor. Nem de viver a Vida com prazer.
PS:
Um dia bom para todos os que por aqui passarem... E, por favor, arranjem um grande amor. Com urgência.
Num dia vulgar, como qualquer outro também vulgar, tu ligaste-me para me dizeres que me amavas e que tinhas falta minha!...
E eu, que sei o peso das palavras ditas, tal como tu, entendi logo o que queria dizer a tua mensagem.
Disse-te que a "falta" que tu sentias era igual ou maior, que a minha "falta" por ti.
- E assim eu te disse que viesses; que entrasses de rompante em minha casa e na minha vida; que fizesses tudo o que soubesses e pudesses para mitigar a "falta" que ambos sentíamos.
E foi nesse dia que fizémos sexo a noite toda. Uma orgia de experiências e de consentimentos.
Foi uma noite em que, em matéria de sexo, ficámos sem qualquer "falta".
Mas como tudo na minha vida, a mim, só sexo não me chegava para ficar contigo.
Foste-te embora e esqueci-me de ti.
Não me deixaste nada, de essencial, para te recordar. Só um imenso vazio...
E sexo deseja-se e tem-se. Não se recorda.
Foi uma vez sem exemplo. Mais nada.
Foi a nossa única vez.
Hoje já estamos no Outono!
Eu gosto muito desta época do ano...
Esta música que aqui deixo é uma homenagem aos tons outonais.
Amo as cores das folhas caducas. Amo os campos que entristecem com a fuga do Sol do Verão.
- Adoro ao máximo esta música.
PS: Um grande dia de Outono para os visitantes deste meu Blog - que hoje atingiu 6o ooo visitas.
Um sincero abraço a todos.
Nos teus aniversários tiravas para festejares comigo.
Íamos jantar; bebíamos e brindávamos ao nosso futuro; eu dava-te um presente; tu agradecias-me; e, vínhamos para casa fazer o que era inevitável numa noite de celebração:
- Beijavamo-nos e faziamos muito sexo.
Fazíamos um resto de noite diferente.
Quando fizeste cinquenta anos não quiseste celebrar. Eu tentei mas tu disseste-me que não ligavas a datas dessas!!!...
Surpreendida pela tua atitude, tentei eu surpreender-te nessa noite, em tua casa...
Cheguei e bati na tua porta...
Quando abriste vi que estavas rodeado de gente e numa celebração farta de tudo:
- Música; mulheres; homens... que vi de relance.
Vi-te nesses preparos e foi a última vez que te vi.
Nem eu te voltei a ligar; nem tu a mim.
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