Sábado, 18 de Dezembro de 2010

As nossas tréguas pensadas...

Para que conste, hoje, não quero que falemos sobre nós:

- Não puxes conversas que nos magoam, a ambos.

Vamos hoje, neste tempo de tréguas pensadas, partir do princípio de que tudo acontece, connosco, pela primeira vez:

- Pela primeira vez um beijo; um encosto; um respirar - meu - acelerado de encontro ao teu peito; um abrir do teu peito ao meu abraço; o sexo prometido há tanto; e hoje almejado...

Hoje vamos ser um do outro como se fora a nossa primeira vez.

Aquele "saco de palavras barulhentas" que costumamos trazer para o nosso "desconvívio", hoje, fica na despensa dos géneros fora de prazo.

- Mais tarde irá para o lixo!

E na "despensa" deixaremos também todos os nossos desacertos antigos - que são tantos; graves; mesquinhos.

Hoje faremos tudo, e de tudo, como se não houvesse, já,  o antes:

- Hoje será o nosso dia primeiro de um novo amanhã.

Por isso hoje não quero que falemos sobre nós.

- Sobre os gritos constantes na desavença; os ciúmes das desavenças; os gratos e ingratos momentos de sexo que tivemos, a rodos e aos bocados...Até ficarmos, também nós, em bocados - desfeitos e deslaçados.

Hoje vamos recomeçar tudo e até quando formos capazes.

Hoje talvez seja um amanhã.

- Talvez que seja um novo amanhã.

Vem cá! Chega-te a mim meu amor. Chega-te bem a mim e fala-me de Amor.

- Hoje, por favor, fala-me só com amor.

sinto-me: a dar prendas...
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publicado por mcm às 10:35
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Sexta-feira, 17 de Dezembro de 2010

Hoje vamos sair...

Hoje vamos sair!

Hoje quero esquecer que já é quase Natal; que o Natal me faz triste; que o Natal me deixa sem jeito - para as coisas do amor aos homens; e para as coisas do desejo por ti que és o «meu» homem.

Nós que tanto nos amámos; que tanto nos desejámos; que tanto ardemos na fogueira acesa da nossa paixão, hoje em dia ficamos desinteressantes e desinteressados em frente um ao outro e quase nos soterramos no tédio das relações gastas:

- No lume brando das relações desgastadas pelo Tempo .

Hoje vamos sair!

Hoje tenho uma vaga esperança de que a »nossa« fogueira em cinzas mortas, se reacenda por instantes e nos aqueça.

Hoje serei eu a colocar alguma lenha na nossa fogueira; aonde coloco também as acendalhas.

Hoje talvez voltemos a fazer sexo!

- Há quanto tempo isso do sexo nos fugiu a ambos?

Podes não  acreditar mas todos os dias penso nisso:

- Como é que aos poucos nos desencantamos de nós; nos desencantamos do amor; nos desencantamos das coisas do sexo?

Lembras-te tu, porventura, como é que tudo começou a falhar-nos?

Eu tento lembrar-me mas não gosto daquilo que recordo.

Talvez que não tenhamos mais solução:

- Nem para uma vida de conforto amoroso, um com o outro; e muito menos para as coisas do sexo.

Acho que estamos perdidos para essas coisas.

E já é quase outro Natal!

- De tantos natais iguais - sem amor; sem chama; sem o renascimento de nada entre nós.

Gostava tanto do Natal! Lembras-te?

sinto-me: a contar coisas...
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publicado por mcm às 10:37
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Quinta-feira, 16 de Dezembro de 2010

A REGRA DA PAIXÃO...

Estás vivendo uma paixão? Estás rendido/a a alguém?

Sentes um passarinho a cantar-te no peito quando pensas nessa pessoa? Corres ao seu encontro como se voasses?

- Isso, se te está a contecer, é bom! É mesmo muito bom.

A paixão faz-nos mais  bonitos; mais inteligentes; mais bobos; mais ousados; mais gastadores; mais interessados na felicidade das coisas felizes.

Esta música que te ofereço, fala disso; e de mais coisas.

É uma canção romântica que já foi interpretada por todo o tipo de vozes:

- Vozes educadas para o Bel`Canto; vozes populares; vozes festivaleiras; vozes atrevidas como a minha.

Eu gosto de cantar esta canção. Mas a voz que te deixo tem outro estilo.

Sei que vais apreciar... E o vídeo de suporte também é um apelo feliz à festa da paixão.

Vá! Não te acanhes. Entra de cabeça e vive uma grande paixão.

-  Nunca são demais; nunca são más, enquanto são boas...Atira-te primeiro e pensa no fim.

Com as paixões a regra é esta. A regra é não haver regra.

sinto-me: com flores nas ideias...
publicado por mcm às 18:24
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Podes chamar-me "Ambrósio"...

Telefonei-te, logo cedo, para o teu escritório e disse-te assim:

- "Ambrósio hoje apetece-me algo"...

E tu que és um grande divertido; um compincha, cheio de humor, entráste na onda e respondeste-me:

- "Senhora minha, tomarei a liberdade de a raptar; levar a almoçar; dar-lhe a beber um bom vinho tinto; e, depois deitá-la na minha cama, aonde a cobrirei de beijos e aonde espero ser devidamente retribuído, da mesma maneira, por si.

- Quer o Ambrósio, tem o Ambrósio ao seu dispor!"

E eu que também sou divertida, mais vezes do que as pessoas pensam, respondi-te:

- "Ambrósio" não precisa de exagerar; nem extravasar funções; nem esbanjar tempo e dinheiro. Hoje almoçamos em casa; eu sirvo você; eu serei sua mordoma e serei sua Lady.

- Pela uma da tarde venha; e traga o vinho; o corpinho; será obrigado a trabalhar árdua e duramente - extra funções e sem remuneração alguma.

E pronto! Almoçámos; bebemos; rimos; fizemos uma tarde de muita borga e sexo:

- Tu de mordomo e eu de Lady - sem ser gaga...nem trôpega.

Quando olhámos para o relógio já eram quase quatro da tarde; vestimo-nos a correr; demos dois beijos a correr; fomos cada um para seu lado.

No elevador, ainda me disseste:

- "Sabes que és uma depravada? Sabes que ficas bem nesse papel? Podes chamar-me "Ambrósio" sempre que quiseres "sex and fun". Eu fico logo pronto, para te servir, na hora."

Piscaste-me o olho e entraste no teu carro; e eu no meu. Ainda acenámos e atirámos beijos...

Quando cheguei ao escritório ocorreu-me fingir que estava com dor de cabeça. Pedi um chá; bebi o chá; trabalhei com imensa vontade, até tarde.

sinto-me: uma doce...
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publicado por mcm às 10:47
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Quarta-feira, 15 de Dezembro de 2010

ACERTOS/ DESACERTOS...

Já te aconteceu apostares tudo num momento especial,e, a pessoa com quem querias partilhá-lo estar out?

- Estar sem pedalada; estar embezerrado e mais coisas assim?

E como reages? como lidas com esse momento de frustração?

- Solidarizas-te com quem te estragou o programa?

Ou, pelo contrário, continuas a "cavalgar a tua onda"?

- Danças; bebes; flirtas; curtes e fazes essa pessoa sentir-se ainda pior? Mais na fossa? Mais no abismo?

Eu já vivi alguns momentos desses:

- Em que estava toda embalada e fui travada ao primeiro impulso;

- Ou, também já me aconteceu estar down, e do outro lado estarem com uma "pica" incontrolável...

Eu, seja em que situação for, penso sempre o seguinte:

- Para dançar um Tango têm que ser dois a querer e a saber dançá-lo. E, frustrada ou aliviada, fico no meu canto. Não puxo por carroças que não estão com as rodas aparafusadas...

Mas que dá raiva dá. Tanto numa situação como noutra.

A música que te deixo é lindíssima; é cantada por Rui Veloso; fala destas coisas, dos desacertos; dos momentos de desencontro entre as pessoas...

Eu acho que a Vida é feita de acertos.

- Nunca nada é tão perfeito que não tenha que ser acertado - ao momento ou no momento.

Se quiseres pensa nisto. SE não quiseres, acertamo-nos assim:

- Cada um fica na sua.

sinto-me: desacertada...
publicado por mcm às 18:26
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Vou ser eu a propor-te sexo.

Vou tomar a iniciativa! Vou ser eu a propor-te sexo.

As coisas estão todas paradas, porque nem eu avanço; nem tu tomas a iniciativa.

Andamos; curtimos; dançamos; voltamos - cada um para sua casa, onde dormimos sozinhos, mais uma vez. Há meses sempre assim.

Sei que tu pensas no mesmo que eu penso:

- Queremos dormir um como outro; queremos passar à fase da verdade, dos corpos nus; dos corpos que se despem de atavios e de preconceitos.

Todos somos inalcançáveis enquanto nos não despimos; não deixamos o nosso corpo nas mãos de um outro; enquanto não fazemos uma noite; duas noites; muitas noites de sexo sincero com alguém que nos deseje.

A verdade do sexo humaniza-nos; deixa-nos mais verdadeiros; mais despidos de representações.

- Se for verdadeiro o sexo que fazemos, seremos verdadeiros com aquele com quem o desfrutamos. Encontrámos aí a nossa Verdade.

E por estas coisas da Verdade vou tomar a iniciativa de te propor que façamos sexo.

- Serei eu a avançar.

- Serei cautelosa para não te decepcionar com a minha franqueza.

Serei verdadeira se fizermos sexo, no sexo que te darei.

Espero que tudo corra bem contigo e comigo.

Desejo que tenhamos muitas noites de Verdade. Dessa verdade.

Desejo-te. Este é o «nosso tempo» da Verdade.

Amen!

sinto-me: activa
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publicado por mcm às 10:56
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Terça-feira, 14 de Dezembro de 2010

SOBRE o SOFRIMENTO...

Hoje apeteceu-me ouvir esta canção.

Por vezes gosto de evocar os grandes sofrimentos: gosto de sofrer por coisas que quase toda a gente sofre ou sofreu já...

Quem diz que está imune à tragédia do sofrimento é irresponsável ou não é humano.

- E há seres destes; seres que não sofrem por nada de nada.

Os fanáticos e os terroristas estão nesse grupo, de seres erráticos e que vivem para disseminar o sofrimento.

Esta música que te deixo é sublime; o vídeo é pungente.

Eu acho que nunca devemos esquecer que estamos à mercê das vontades malvadas dos que festejam a morte de inocentes.

Eu abomino gente fanática. Eu tenho medo dos terroristas.

Sei, no entanto, que eles existem e são imprevisíveis.

Hoje apeteceu-me sofrer pelas mortes inocentes do 11 de Setembro; e de todos os outros actos de terrorismo selvagem.

Sofrer engrandece-nos e fortifica-nos.

O sofrer por grandes causas torna-nos cidadãos solidários e atentos.

Na era da globalização  do medo também podemos globalizar o sofrimento.

Eu até penso que deveria de haver "O Dia Universal do Sofrimento".

sinto-me: lúcida
publicado por mcm às 18:17
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Impasse...

A minha vida estava agora num duro impasse.

Não tinha namorado; não tinha marido; não tinha amante; não tinha vida afectiva, nem sexual.

- Mas eu ansiava ter uma nova Vida! E também ansiava ter um homem.

Ansiava arranjar, com alguma brevidade, alguém que me preenchesse todos os lugares vazios, do meu coração.

Mas tinha sempre muita relutância em deixar que, qualquer homem que me abordasse para efeito, tomasse qualquer iniciativa, ou avanço, em matéria de proximidade afectiva.

- Eu estava desde há algum tempo de mal com os homens. E também andava de mal com a Vida.

Via-os, aos homens, como seres hipersexuados e interesseiros; via-os como seres egoístas e hedonistas; via-os como personas non gratas. ao pé de mim.

Mas eu queria ter um homem!

- Desejava ter um homem que me afagasse o corpo; que valorizasse os meus sentimentos; e me confortasse a Alma deserta.

E neste impasse angustiante eu me deitava todas as noites pensando, assim:

- Que bom seria ter aqui, agora, alguém que me dissesse que sou imprescindível; que sou uma fêmea gostosa; e que rebolasse comigo até altas horas, nesta cama - que desfaríamos; que, se calhar, até, nem chegaria para nós... pois cairíamos para o chão, aonde, acabávamos o resto do que estávamos a fazer...nesse fantástico momento;

- Ou, então, pensava, para me iludir, que era muito bom estar livre; estar sem um homem; estar senhora e dona de mim; sem amarras de qualquer espécie; sem sexo nenhum, a exigir-me a partilha do meu corpo, desperdiçado e insatisfeito, e a pedir tréguas.

E nesta frustração de vida, árida, eu adormecia, mais uma noite, sem homem; sem sexo; sem vida afectiva de espécie alguma.

- Estava neste impasse há tempo de mais.

E eu sabia que tudo teria de mudar. As coisas estavam a adensar-se dentro da minha cabeça. Tudo teria que mudar:

- Rápido. Muito rápido.

Tinha que ir ver se encontrava esse "tal" homem que eu imaginva para mim... Comigo na minha cama.

sinto-me: mt animada...
publicado por mcm às 10:49
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Segunda-feira, 13 de Dezembro de 2010

SABOREANDO O OLHAR...

Gostas de saborear um olhar? Deteres-te longa e pausadamente contemplando algo que te dê prazer?

E que tipo de coisas te fazem refém de um olhar?

Que tipo de paisagens te inebriam o teu olhar?

- Tanto, tanto que não consegues desvia-lo, desse objecto de quase "adoração", por um instante?

Eu gosto de cultivar o olhar.

Acho que já te disse que vivo a observar e a olhar, em profundidade, as coisas e as pessoas?

Gosto de deter o meu olhar, preguiçosamente, contemplando a Natureza:

- Luxuriante ou árida.

A Natureza fascina-me o olhar... Extasia-me o olhar!

E as pessoas, em geral, também me fascinam:

- As naturalmente belas; as excêntricas; as exóticas; as fúteis; as "arrumadinhas"; as simples; as "ataviadas"; as esbeltas; as altas; as baixas,; as "slim"; as bem torneadas; as amarrotadas; as sinceras; as relapsas...

Enfim! Há tanta diversidade no Ser Humano como na Natureza, em geral.

Eu sugiro que oiças a música que escolhi para ti.

- Fala de um "olhar" quase obsessivo; impossível de desfocar do objeco que o atrai...

Pensa em como cultivar o olhar, pode ser uma enorme arte; e uma ocupação que te faz bem à Alma.

Olha, em muitas camadas de profundidade, a realidade que te rodeia.

- Verás então que nada é óbvio.

sinto-me: a contar coisas...
publicado por mcm às 18:06
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Uma malvada "feminista" com caprichos...

Contigo foi tudo diferente.

- Foi tudo pior. Foi tudo muito malvado e desalmado.

Contigo eu comecei por achar-me superior a ti... Mais que tu, em tudo.

Superior fisicamente; intelectualmente; socialmente; economicamente; etc.

- Mais que tu porque era assim que eu queria pensar que era.

No entanto davamo-nos bem porque tu, durante esses tempos de meu desnorte, aceitavas o teu papel.

- E o teu papel era não fazeres ondas; dizeres-me a tudo que sim; estares ao meu dispor, para satisfazeres os meus caprichos.

Sim! eu tenho muitos caprichos, de vez em quando.

Um deles é querer parecer feliz.

- A felicidade autêntica dá imenso trabalho. E eu não tenho muito tempo para perder com isso...

Prefiro inventar que sou feliz, não o sendo. É mais fácil. É mais rápido.

E desta forma algo perversa eu te aturava e te dava lugar ao meu lado.

Fazias-me as vontades todas.

- Na cama e fora dela.

Nas nossas noites de sexo - jamais de paixão - tu eras criativo; e até assumias o comando das "operações". E eu deixava-te comandar; deixava-te inventar; deixava-te levares a "missão", com êxito, até ao fim. Aí, e só nesse momento, eu rendia-me sem condições; e tu comandavas, quase todas as vezes, este "exército" de caprichos lascivos, que eu te entregava.

Em todo o resto obedecias-me:

- Ias a jantares; ias a espectáculos; ias a festas, comigo, para que eu parecesse feliz; apaixonada; amada, por um homem que eu não admirava; e que não era mais que um "Zé Ninguém"a meus olhos. Mas eras o que me aturava, nessa altura.

Hoje em dia penso que já não faria, mais, o mesmo.

- Um Homem, hoje em dia, para mim, tem que estar lado a lado comigo: em tudo.

E desta forma displicente eu te confesso o seguinte:

- Foste para mim um brinquedo. Usei-te como me apeteceu.

Tu, acho que o sabias... mas gostavas do teu papel.

Eu lamento essa minha época, de "feminista" e quase malvada, para com os homens, em geral.

Enfim! Ninguém é perfeito... Nem eu.

sinto-me: a divagar...
publicado por mcm às 10:26
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Domingo, 12 de Dezembro de 2010

CAUSAS...

És uma pessoa segura das tuas potencialidades? Tens autoconfiança quanto baste?

Ou, pelo contrário, achas sempre que os outros são, todos, superiores a ti?

- Subestimas-te?

Eu tenho dias e horas. Depende de como as coisas me correm...

No entanto não sou pessoa para falsas modéstias.

- Sei que não sou nenhum génio; mas também sei que há muito pior que eu. E sou uma pessoa séria.

E para este meu raciocínio contribui muito a mediocridade reinante. "Medalhada"!

Acho mesmo que um dos meus maiores defeitos é a intolerância com tal mediocridade; "premiada" com as mais altas condecorações.

Mas isto foi só um preâmbulo para o vídeo que te deixo:

- Tem música dos Beatles; tem mulheres lindíssimas; tem juras de amor eterno; tem quase tudo perfeito.

Olha! Pensa nisto que te peço:

- A mediocridade é uma coisa a detestar, e a combater, absolutamente.

Todos os dias - de manhã à noite.

Faz disto uma das tuas "causas", por favor.

sinto-me: lúcida
publicado por mcm às 17:27
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Bela e oferecida...

Hoje, para mim, não tens defeito algum.

Hoje quero-te; desejo-te; vou rogar-te que venhas!

- Que, logo que possas, apareças à minha porta; elegante e perfumado; com o teu sorriso maroto, colocado, a jeito, na tua face de homem apetecível; que me abraces, imediatamente, ali - quando eu abrir; que me beijes na boca; nos olhos; no pescoço; nas orelhas...

E me atires, sem qualquer cuidado, para o chão - ou para onde calhar - e me dispas toda; e com mais beijos me faças feliz.

Hoje quero ser somente "objecto" do teu desejo! Quero que me dês aquele sexo revigorante; que me faz esquecer que um dia já fui jovem; muito jovem; muito desejada...por muitos homens melhores que tu.

Quero que, do alto dos meus cinquenta anos de idade, me vejas como uma mulher bela;oferecida; que te faça cometer muitas loucuras:

- Tens todo o direito a seres louco, comigo; louco por sexo, comigo; faminto de sexo, comigo.

Vem!

Hoje para mim não terás defeito algum!

- Esqueço as tuas falhas de cortesia; as tuas implicâncias, constantes; as tuas ausências, estratégicas.

Hoje viverei um conto de fadas erótico: eu serei uma borboleta que, mal lhe toques, se transformará numa estátua, animada, de carne; ossos; sorrisos; risos; gemidos...

Hoje não haverá, da minha parte, qualquer recriminação, a ti; aos teus procedimentos mais criticáveis. Hoje estás a salvo comigo.

Vem!

Ps: Para já as coisas estão neste pé. Apressa-te pois nem sempre sou uma pessoa coerente.

- Se te atrasas, posso, entretanto, ter mudado de ideias.

Se me desejas, ainda, apressa-te.

sinto-me: a brindar aos homens...
publicado por mcm às 11:14
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