Sábado, 31 de Julho de 2010

Descontraindo...

 

Para sentar debaixo das estrelas; dar a mão a quem gosta de nós; sonhar; deixar as coisas acontecerem...

Hoje está bom para sair e ouvir Miles Davis - no carro ou aonde der jeito.

Hoje está bom para sentirmos a música cá dentro do nosso peito e exclamar-mos em silêncio:

- De vez em quando também posso, e devo, ser muito feliz.

E se o fores ainda bem!

Cria tu as tuas situações de relax; de paz; de sintonia com o Mundo.

Vive o mais que conseguires com qualidade de vida.

sinto-me: de passagem...
publicado por mcm às 18:54
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Conta-me algumas das tuas fantasias...

Ás vezes pedias-me em tom meigo e um pouco sedutor:

- "Conta-me algumas das tuas fantasias comigo!..."

E eu fazia-me de envergonhada e atirava-te com alguns beijos, que te soprava da ponta dos meus dedos, e lá ia contando o que me passava pela cabeçinha em horas de devaneios eróticos, a dois...

Um dia contei-te que gostava de ir dançar, contigo, um slow, à beira- mar - no Guincho:

- Tu vestido de smoking; eu de fada feiticeira; uma garrafa de champagnhe no carro; e o CD de Júlio Iglésias, na posição da canção "Crazy" a tocar alto para nós dois, abraçados ao luar... e nós envolvidos na dança da dança - um com o outro - e depois na dança dos corpos que se soltam e se abraçam e se beijam e saciam,...  dentro do teu carro, grande até mais não!

Eu contei-te isto mesmo e tu respondeste-me então:

- Nada que não possamos fazer um dia destes!

E, naquele dia em que fomos a uma festa chique, em que estávamos bonitos, depois, quando saímos, tu apontáste o teu carro ao Guincho e eu não perguntei nada, nada, nada... Intuí que era o "nosso momento" de fantasias eróticas, a ser por ambos assumido nesse fim de noite.

Ligáste a música com o CD do "nosso" Júlio no leitor e fomos indo pela Marginal afora...

O teu carro grande a que tu chamavas o teu "hotel de cinco estrelas portátil" levou-nos até lá e tudo se passou como eu e tu quisémos que fosse.

- Foi uma noite de poesia; romance; sexo; bebida; loucuras.

Quando regressávamos a casa, já era quase madrugada! E tu disséste-me um graçola que foi assim:

- "Crazy! Repara-me bem neste carro!... Tem tantos, tantos cavalos mas anda tão devagar que, de certeza, alguns são burros!"

Reparei, então, que estávamos ambos exaustos; e tu conduzias exageradamente devagar; talvez, ambos mortos por dormirmos um pouco.

Ainda hoje, nos momentos mais intimos e mais apaixonados, tu me chamas "Crazy" e eu te respondo:

- Como vão os teus "cavalos"?... "Burrécos" ou nem por isso?

Ambos nos rimos e continuamos na brincadeira...

São as nossas melhores evasões! São momentos plenos de prazeres.

- Crazy, às vezes, sou eu; e Crazy é a «nossa» música.

sinto-me: a amar a dança ...
publicado por mcm às 10:18
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Sexta-feira, 30 de Julho de 2010

A meu gosto...

Hoje está menos calor e é o final de um mês de Julho exageradamente quente, e o ínicio de férias, para muitos.

Eu gosto de coisas desarmantes e que me deixem sem argumentos. Gosto de coisas brutais que me dêem que pensar...

- Gosto de ir ver bons teatros, com textos complexos; gosto de bons bailados, com coreografias arrojadas ou até provocatórias; gosto de cantores de canções, que sejam êxitos estrondosos, em qualquer parte do Mundo e em todo o lado onde haja gente que os ouça sem parar.

E é esse um dos motivos pelos quais deixo aqui este vídeo, esta canção e este cantor.

- Porque eu também gosto de música! Muita e boa música.

Clica e saboreia muito bem!

Hoje está menos quente; é sexta-feira; fim do mês; e há uma infinidade de coisas boas à tua espera por aí.

- Mexe-te e apanha as que puderes e gostares.

Aquilo que já viveste ninguém te tira! Ninguém te tirará.

Faz tu os teus momentos felizes, acontecerem. Mexe-te!

sinto-me:
publicado por mcm às 17:59
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Não me sinto sexy quanto baste. Hoje não!

Há pouco ligáste-me e, ao fim de um pouco de conversa, banal, disséste-me ao que vinhas!

Disséste-me que logo, mais para o fim do dia, querias "passar" em minha casa e trazias o teu saco para passares comigo o fim-de-semana...

Eu fiquei, por instantes, calada e depois respondi-te:

- Este fim-de-semana não venhas. Estou fora.

Tu ficáste um pouco atabalhoado, com a resposta que te dei e quiséste saber coisas que, afinal, são só da minha conta.

- Indagáste aonde eu ia; com quem ia; qual o motivo pelo qual tu não foras convidado; e outros "bláblás" assim semelhantes.

Eu ia ouvindo, mexendo-me na cadeira, e, não queria, logo hoje, ficar mal-disposta contigo e partir assim, para o meu "passeio secreto e de lazer"- merecido - em ruptura contigo.

Mas tu estavas bravo e não te déste por convencido; e continuáste sempre a falar comigo, com despeito; e alguma quase indelicadeza e autoritarismo

Eu ia aguentando; segurando a raiva; enchendo a cabeça; suspirando baixinho; ia dizendo para parares.

Tu continuáste e continuáste,... e, às tantas, destapei a tampa e pronto! Disse-te a verdade: toda, assim, desta maneira rude:

- Pronto eu não vou para lado nenhum. Eu não quero, simplesmente, que venhas, este fim-de-semana, como quase sempre o fazes, para minha casa! Apetece-me estar só e sem ti. Não me apetece dormir contigo; fazer sexo contigo; ouvir-te a ressonar; sentir-te a transpirar ao meu lado; cozinhar; arrumar e desarrumar; sentir-me obrigada a ter-te ao lado e a sentir-me como uma prisioneira numa cela de prisão...

Este fim-de-semana não me sinto sexy, quanto baste, para te enfrentar, sem me sentir entediada de ti e de mim, na cama. Portanto não insistas. Não venhas. Neste momento penso assim...

- O dia ainda agora começou! Mais logo posso até pensar de outra maneira, e, se ainda estiveres por aí, talvez possamos fazer qualquer coisa juntos. Ir ao cinema; dar uma volta; apanhar um fresco à beira-rio...conversar.

Mas este fim-de-semana, em minha casa, não contes com isso.

- Não quero e não dá. Estou a ficar cansada dessa rotina. Já quase parecemos "marido e mulher"!... E sinto-me feia ao acordar.

Qualquer dia as nossas fantasias morrem e nós com elas. Pensa nisso.

Não dês cabo de tudo o que temos, de bom, um com o outro. Não estragues as nossas evasões...

- Não troques evasões e fantasias, por rotinas de fim-de-semana.

sinto-me: "à minha maneira"...
publicado por mcm às 10:35
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Quinta-feira, 29 de Julho de 2010

"Amor de mel..."

 

Eu amo e tenho paixão por boas vozes e pessoas de bom gosto.

António Zambujo é um Artista que preenche esses meus dois requisitos:

- Canta de uma forma aveludada e intimista poemas maravilhosos;

- Não se exibe nas revistas das estrelas, mas brilha aonde deve: em cima do palco, aonde é sempre cativante.

Hoje ouvi-o cantar na rádio e lembrei-me de o deixar aqui para os meus visitantes deste meu blog.

Ouçam, por favor, com muita atenção este poema e este senhor fadista.

- São estes os verdadeiros momentos da evasão; da escapadela até uma outra dimensão.

Quando "voltamos" à realidade, já a vida parece mais carinhosa connosco, e tudo fica em paz por alguns segundos...

sinto-me: a dizer coisas...
publicado por mcm às 18:11
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Agora já sinto o frio...

Ontem estivemos ambos ao sol, na praia.

- Tu de calções eu de "quase sem nada".

A praia era sem gente e só nós, estendidos ao sol, no imenso areal, e  mais o calor que não dava tréguas.

Atirámo-nos para cima da toalha, debaixo do chapéu que tu trazes sempre no porta-bagagens do teu carro e ficámos ali a flirtar e a dizer coisas sem jeito - mas que nos davam e dão prazer e nos deixam soltos e felizes.

Ontem disséste-me baixinho e com sinceridade:

- "Nem imaginas o que eu gosto de ti! Nem imaginas o que me apetece, agora, fazer contigo! Nem imaginas os "filmes" que me estão a passar pela cabeça!..."

Eu ri-me, com um sorriso maroto, e perguntei-te:

- E eu entro em alguma cena, desses teus "filmes"'?

Ao que tu me respondeste:

- "Tu és a minha protagonista e vamos agora mesmo começar a ensaiar o teu papel..."

E ensaiámos! E correu bem.

- O "filme" é para adultos.

Agora, hoje, está aqui um imenso frio ao pé de mim!

Tu não estás por perto, para abrires, para mim, o meu Sol. O meu Sol está todo encoberto por uma imensa nuvem escura!

- Será fumo? Vejo tudo tâo cinzento!

Agora já sinto o frio da tua ausência. Hoje não há praia e muito menos há sol.

A minha vida, nestes dias sem ti e sem sol, fica mesmo sem graça...

As férias são isso mesmo! Um desalinhar da "grelha" das rotinas dos sonhos, do sexo, dos corpos juntos, e das evasões.

- Do tempo sem tempo!

sinto-me: ao «SOL»...
publicado por mcm às 10:47
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Quarta-feira, 28 de Julho de 2010

"Por ti voarei"...

Hoje sinto uma imensa vontade de voar... Tenho dias assim!

Quero abrir as minhas asas e sair por aí; por esses céus afora, em busca de uma ilusão de luz intensa, que me segure e me conduza, nesse voo  sem destino; sem rota; sem término.

Hoje gostava de saber voar - fisicamente saber voar - e abrir o meu peito ao vento, rasgando os céus todos que se me apresentássem pela frente, e não ter medos, nem sentir hesitações.

- Hoje; agora; mais logo; pela noite adentro; ao raiar do sol, eu gostava de voar...

Vou alindar as minhas asas prateadas; pô-las mais belas e a jeito; preparadas para qualquer oportunidade de uso.

Hoje apetece-me voar; apetece-me agarrar uma estrela; apetece-me sentar-me ao pé de uma estrela; apetece-me aninhar-me por lá, junto a ela.

Hoje só ainda voei muito baixo e muito pouco... Preciso de mais.

- De muito, muito, muito,... mais! 

Hoje Sabia-me bem voar: longe e alto!

Ps:

 Adoro este poema que Andrea Bocceli aqui canta - tão maravilhosamente bem - neste vídeo lindíssimo.

- Evasões ao meu alcance e ao teu dispor.

Evade-te também.

sinto-me: em pleno voo...
publicado por mcm às 18:49
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No "depois" bebemos Sidra...

Estava muito, muito, muito,... calor!

Tu ligáste-me, eu atendi e tu comunicáste-me o seguinte:

- Estou a chegar; põe tudo como de costume; vamos fazer uma tarde de fresco.

E fizemos.

O quarto na penumbra; o ar condicionado a funcionar; a cama totalmente aberta, com os lençóis alvos postos, como gostamos ambos, que sejam; as rosas vermelhas, que me deras , uns dias antes, ainda na jarra, em cima da cómoda e a reflectirem-se na parede, em espelho, ao lado direito da cama, aonde por vezes nos olhamos,...!

Tu chegáste! Beijámo-nos logo ali, quando passáste a porta. Fomos indo, agarrados um ao outro, até ao quarto, e,... ao entardecer, quando o sol já se tinha posto e a luz escasseava, tu levantáste-te; foste ao frigorífico; tiráste uma garrafa de Sidra, bem gelada, e, depois de a abrires, viéste com ela numa mão e dois flutes na outra, e ficámos ali deitados a beberricar:

- Umas vezes, cada um do seu copo; do copo um do outro, outras; da boca um do outro, muitas,...

Por agora matámos a sede toda.

Outras vezes se repetirão com a mesma sequência. A sede nunca se pode nem deve deixar por mitigar.

- Quando ela surge, depois, bebemos sempre uma garrafa de Sidra! Ficamos leves e bem.

Somos sofisticados no antes, no durante e no depois - quase sempre.

- Fazer amor, fazer sexo, matar a sede - faz parte da vida de alguns.

São estas as evasões que nos alindam os momentos bons da vida!

 

Ps: Foto retirada do Igoogle.

sinto-me:
publicado por mcm às 10:47
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Terça-feira, 27 de Julho de 2010

Este homem é um charme...

 

Aqui está um homem que me impressiona pela positiva!

- Inspira-me coisas.

Canta como um verdadeiro cantor; é elegante; é do reino dos sem tempo nem idade. É um principe que se apaixonou, um dia, por uma princesa sueca e até hoje vivem juntos.

Charles Aznavour é uma lenda da canção francesa mas é Arménio.

Canta em várias línguas e ninguém como ele, canta e elogia a beleza feminina.

- "She" é a prova disso...

Amo, deveras, esta música cantada por ele. Este homem é um verdadeiro charme!

sinto-me:
publicado por mcm às 18:07
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Estou muito "caliente"...

Hoje vesti-me para arrasar! Sinto-me muito «caliente»!

- Uma fera disposta a tudo. Até a arder... se tiver oportunidade.

Quando pela manhã, tomava o duche matinal, pensei nas fatiotas dependuradas no meu roupeiro e optei por vestir umas coisas que me deixaram gira e apetitosa.

Vesti umas calças de linho - mesmo linho - beges, e uma túnica, em seda, a que poderemos chamar uma "combinação" com alças, pelo joelho, e de padrão de pele de  tigre, literalmente falando.

- Tenho um tigre de seda sobre a minha pele...

Compuz com umas sandálias de salto Chanel, pretas, e um colar preto, tipo anos vinte. Os brincos são os de sempre.

E aqui estou eu, com trinta e sete graus à sombra, e fresca por fora e muito caliente em todo o lado.

- Os beijos a trinta e sete graus?... Calientes.

- Os encostos a trinta e sete graus?... Calientes

- Sexo a trinta e sete graus?... Caliente, caliente, caliente...

A pessoa vira-se para fazer qualquer coisa, seja o que for, e é tudo muito suado! Muito caliente!

Acabei de entrar no meu pópó, caliente; aonde me meto toda caliente, e, até que o ar condicionado actue, tudo caliente, "inside" e outside.

Vou olhar para um homem que ache "caliente" e vou piscar-lhe o olho... a ver no que dará.

- Pode ser que refresque as ideias calientes que me toldam a visão e os sentidos, todos. Pode ser que ele até me diga que me irá incendiar!...

E eu responderei:

- Vem! Activa o "isqueiro" e deixa arder!...

Hoje evado-me por aqui. Ámanhã talvez seja diferente. Só Deus sabe!

- Caliente, assim, desta maneira, só hoje!

sinto-me: caliente...
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publicado por mcm às 10:59
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Segunda-feira, 26 de Julho de 2010

... agora que faço eu da vida sem você...

 

Caetano Veloso é um dos meus cantores de eleição.

- É um Senhor Artista que canta canções de que eu gosto até à emoção!

Esta noite ele vai estar no Coliseu de Lisboa e vai ser uma noite como só ele sabe dar-nos.

- Fantástica; romãntica; extasiante; plena; contagiante.

Esta canção é linda e encaixa, como uma luva, no meu post anterior...

- Coincidências que acontecem a quem procura os bons momentos que a vida tem e um dia os perde ou deita fora.

Os amores felizes têm sempre um tom nostálgico nas canções que os contam e cantam!

Os gostos, que dão em desgostos, são coisas que acontecem a qualquer um.

sinto-me: apressadíssima...
publicado por mcm às 18:00
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Hoje penso em ti...

Hoje penso em ti!

Penso e recordo os tempos em que, nos dias de muito calor, íamos à praia juntos, e, entrávamos então na água, ambos e ao mesmo tempo, e, agarravas-te a mim e me dizias, com ar de galhofa, que me ias afogar, ali mesmo, à vista de toda a gente...

- E afogavas-me!

Puxavas-me para ti; estendias-te ao comprido, de costas, a boiar; e eu por cima de ti, estendida e de boca colada à tua; e, eram beijos intermináveis,... eram carícias; era o apêlo dos nossos corpos juntos ao sexo.

- E eram também as minhas costas que se queimavam, com o sol inclemente que, estando-se nas tintas para o nosso gozo absoluto do momento, continuava a brilhar e a mandar os seus raios, abrasadores, cá para baixo, indiferente a tudo e todos.

Quando tu te cansavas de nadar, de costas ou de boiar, qual navio á deriva que se vira num àpice, davas meia volta rápida e eu, em pânico e atabalhoadamente, tentava equilibrar-me e nadar... até ti.

- Tu rias; eu ria; éramos muito felizes!

À noite, quando, depois do jantar, ainda na praia, voltávamos para casa, vinhamos em silêncio, de mão dada e a ouvir música, baixinho, recordando o dia bem passado que viveramos um com o outro.

Hoje penso em ti!

Está calor; a praia está lá; tenho tempo; tenho desejo de paixão.

- Faltas tu.

Nada deu certo entre nós, a partir daí.

Foi o nosso último Verão. Os meus sentimentos por ti, agora, são outros. Todas as coisas boas acabam.

A vida é assim!

sinto-me: a divagar...
publicado por mcm às 10:59
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