Terça-feira, 30 de Junho de 2009

LISA EKDAHL...

 

«CRY ME A RIVER»

http://www.youtube.com/watch?v=NLD1nxRVUwc

 

ESTA É UMA CANTORA QUE EU CONHECI HÁ POUCO TEMPO...

CANTA ASSIM COMO SE PODE OUVIR AQUI...

 

PS: HOJE MORREU PINA BAUSCH...

OS TEMPOS NÃO ANDAM FÁCEIS PARA OS "MEUS" DEUSES.

 

sinto-me: STRESSADA
publicado por mcm às 18:06
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A “ferroada” do dia... (1)

Talvez Manuela Ferreira Leite não leia o Jornal I...

Talvez esteja isolada algures e não ouça notícias...

- Está tão calada!...

 

sinto-me: atenta
publicado por mcm às 13:57
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«O diário de Rita»...

Relações profissionais...

E algumas outras histórias!

 

Rita levanta-se diariamente pelas sete da manhã. Organiza as roupas que irá usar nesse dia no local de trabalho e dirige-se ao banheiro onde se prepara para sair de casa por volta das oito e trinta.

Passa antes pela cozinha e bebe um copo de leite frio enquanto agarra duas bolachas que come, ao mesmo tempo que com a outra mão pega na carteira, nas chaves e, após uma olhadela de soslaio para ver se tudo está em ordem na casa aonde só voltará pelas dezanove horas desse dia, fecha a porta e dirige-se para a sua viatura estacionada a alguns metros do prédio onde reside.

- Rita pensa enquanto caminha, que estas rotinas a esgotam e que quando se sentar ao volante já está meio cansada.

Atravessa a cidade de uma ponta à outra e, durante as esperas nas inúmeras filas de trânsito, Rita aproveita para ouvir notícias, falar ao telefone com o escritório onde trabalha e concentrar-se no que terá que fazer nesse longo dia.

Chegada ao escritório, tem já uma imensa lista de tarefas em cima da secretária, o telefone toca insistentemente e, quase não tem tempo de cumprimentar os colegas que com ela ali estão todos os dias.

Rita sabe que não vai ter mais tempo algum para si até ao momento que dali voltar a sair, ao fim da tarde.

Respira fundo, concentra-se e vê como a sua secretária é um viveiro de papéis... Todos os dias ali nascem aos montes e, por mais que os desbaste, voltam aos montes; sempre mais, mais e mais. Todos os dias assim, sem diferenças de maior!

Rita sabe que hoje é um dia importante. Irá ter uma almoço decisório com o namorado...

... (Continua)

 

sinto-me: contente
publicado por mcm às 12:44
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Segunda-feira, 29 de Junho de 2009

MANU CHAO...

 

«DESAPARECIDO»

 

http://www.youtube.com/watch?v=H2W4wglPW2c

 

HÁ MUITO TEMPO QUE NÃO OUVIA MANU CHAO...ESTA CANÇÃO É, PARA MIM, DAS MELHORES DELE. GOSTA IMENSO DA LETRA E DA BATIDA... O VIDEO É MUITO GIRO.

AQUI FICA PARA QUEM GOSTAR ...

EU GOSTO !

 

 

 

sinto-me: estupfacta
publicado por mcm às 18:31
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Sobre a injustiça...

A injustiça está presente, todos os dias, à nossa mesa. Senta-se connosco, nós fingimos não a ver, não lhe prestamos muita atenção, mas bem lá no fundo, incomoda-nos; faz-nos pensar, na seriedade daqueles que conduzem os nossos destinos.

Como podemos ignorar que, por esse mundo todo, existam milhões de pobres; de pessoas que não dispõem de um mínimo de dinheiro para assegurar a sua subsistência, a sua saúde, nem a dos seus filhos?

A seriedade dos governantes do Mundo fica posta em causa, quando vemos que por todo o lado, se convive com a maior das desigualdades. Em que há classes que esbanjam e usam meios escandalosos de representação e que, mesmo ao pé deles, há gente que não consegue trabalhar nem ter uma vida digna.

- Que vivem uma vida inteira e não conseguem auferir ao fim, aquilo que alguns ganham num mês, ou em «prémios» que se atribuem mais que duvidosamente, a cada ano!

Se é verdade que o Engenheiro Jardim Gonçalves, só se desloca de avião privado, pago pelos que pagam os desfalques do banco que criou e que tem, para o proteger, quarenta(!) seguranças; este é um exemplo total daquilo a que eu chamo injustiça. Uma afronta até, à nossa capacidade de entendimento, à nossa capacidade de tolerância!

Existe uma enorme imoralidade e falta de ética, que reina, nas classes dominantes e, ninguém parece travá-las, nem travá-los.

Só palavrinhas doces, avisos à navegação, mas tudo continua igual e com eles a rir-se... e a vida correndo-lhes bem!

- Tudo legal, tudo escrito nos contratos que a «justiça» deles os ajudou a formalizar...

sinto-me: lúcida
publicado por mcm às 12:49
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Sucesso/Insucesso nas relações (4)

- Relações de «Amizade» 

A amizade é um conforto para a alma de qualquer ser humano que se preze.

Na amizade não há interesse de qualquer espécie! Há dádiva, de parte a parte.

Uma pessoa que não tenha amigos é pobre de quase tudo. É quase como se não tenha família, nem trabalho. É viver só com os seus, mas isso pode ser pouco. Até porque aquilo que esperamos de uma amigo, podemos não receber dos que moram connosco e vice versa.

A um amigo contamos aquilo que não dizemos a mais ninguém. Dizemos os nossos sonhos secretos, as nossas maldades mais feias e até podemos não dizer nada; podemos ficar calados e ouvir o que esse amigo nos quiser confidenciar também... e, guardamos segredo de tudo.

Uma relação de amizade, para o ser, tem que ser franca, desinteressada e bidireccional.

A um amigo damos o que nos pode fazer falta, se isso for essencial para ele. Com um amigo somos abnegados, generosos, altruístas!

Uma relação de amizade, para que o seja, tem que ser uma relação de sucesso. Onde cada um dá o melhor e faz o seu melhor! Onde todos saem a ganhar.

Na amizade não há traições, nem truques, nem malabarismos de carácter.

Uma relação de amizade é como um rio despoluído que corre, corre, corre, e, nunca chega a lado nenhum, pois nunca termina. A amizade começa mas nunca finda, nunca termina, nunca tem o estuário onde desaguar! Segue sempre só o seu curso...

Todos deveríamos ter, pelo menos, um ou dois amigos assim...

Quando a idade avança, por norma, os amigos de verdade fazem-nos ainda mais falta, já que temos mais tempo para eles e muitas coisas para partilhar. Faz-nos bem sabermos que temos a quem contar as nossas infelicidades ou as nossas alegrias e que nos ouvem, não nos recriminam, não nos cobram por isso..

Um amigo de verdade é, um poço fundo aonde deitamos os nossos segredos mais secretos!

Um amigo de verdade apoia-nos quando todos nos dão na cabeça e ajuda-nos a encontrar um caminho se, por acaso, andamos perdidos.

Não ter um amigo é, ser um sem abrigo da alma! É não ter um refúgio para ela, quando nos dói...

sinto-me: estupfacta
publicado por mcm às 10:12
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Domingo, 28 de Junho de 2009

PAULO GONZO...

 

«CALL GIRL»

 

http://www.youtube.com/watch?v=kOec8E8IxWQ

 

ONTEM OUVI ESTA MÚSICA ENQUANTO DEAMBULAVA PELA CIDADE...

VI O FILME  QUANDO ESTREOU E GOSTEI IMENSO DO DESEMPENHO DE NICOLAU BREYNER E DE TODA A TEMÁTICA REALISTA QUE O FILME TRATA...

GOSTO MUITO DA VOZ DE PAULO GONZO QUE, AQUI NESTA CANÇÃO, ESTÁ FIRME E ESPANTOSA.

PORQUE AMO PORTUGAL E NESTE POST TUDO É PORTUGUÊS, SINTO QUE NEM TUDO É DECPCIONANTE CÁ, COMO NA POLÍTICA NOS ACONTECE PARECER...

SALVEMO-NOS ENTÃO PELAS ARTES E COISAS PARECIDAS!

 

sinto-me: very well indeed
publicado por mcm às 16:38
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Sucesso/Insucesso nas relações (3)

 

- Relações «violentas»

Quando a paixão acaba, as pessoas começam, por norma, a revelar-se como são. Começam a agir segundo a sua verdade! Aí, a verdade da pessoa por quem nos apaixonámos, pode criar em nós uma espécie de sentimento de revolta, de frustração, de despeito que nos torna a vida num inferno. É usual até, ouvir-se dizer:

- “ Casei com uma pessoa e agora, passado este tempo, parece-me outra! Desta versão não gosto! Sinto-me traída... Não foi para isto que me apaixonei”!

Uma relação de paixão quando termina pode dar origem, a muitos outros tipos de relação...

Tratemos hoje a relação «violenta».

- Uma relação assim é mais comum que se imagina!...

 Quando a paixão acaba e alguma das partes não consegue lidar bem com a situação, pode aí dar-se inicio a uma relação de muitas afrontas mútuas, muitas confrontações, muitas retaliações, e até, alguma violência física.

Uma relação violenta pode passar das agressões verbais, no início; às psicológicas, a seguir, e destas, ás agressões físicas.

- Uma guerra sem tréguas aonde ganha quem tiver mais energia e capacidade imaginativa para molestar o outro.

Há imensas pessoas que coabitam neste ambiente e até dormem juntas. Ficam ali, deitadas lado a lado, imaginando a melhor forma de atacar o outro e se for preciso de lhe “passar” por cima. Trucidá-lo! Dar-lhe cabo da cabeça!

- Por despeito, por raiva, por fúria emotiva!

O despeito pode ser uma mola infernal que impele qualquer ser humano a cometer actos tresloucados. O despeito é o sentimento que impera numa relação violenta, daí a irracionalidade das personagens!

“Tu fizeste-me aquela desfeita e vais pagar com uma ainda pior, não te vais ficar a rir”...

É o clima de guerra-fria que passa a guerra “a quente” e fica para durar...às vezes o resto das suas vidas!

As pessoas não são capazes de se afastar e sentem um prazer sórdido em permanecer naquela situação de conflito permanente – de amor/ódio – em que no fim todos saem mal; molestados e apoucados, pelo menos na sua essência.

Os pares que “vivem” nestas guerras, consomem-se só nisso e, a sua felicidade ficou para trás, perdida ou adiada.

Se já estão na meia-idade e não conseguem um grau minimamente satisfatório para essa sua relação – permanecendo juntos – vão enfrentar os horrores da solidão acompanhada e uma vida de sofrimento.

- Vão continuar a viver juntos, mas num ninho, autêntico, de víboras...

... 

sinto-me: em paz
publicado por mcm às 13:17
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Sábado, 27 de Junho de 2009

SANTANA...

 

«JUST FEEL BETTER»

 

http://www.youtube.com/watch?v=icD8mBBeIwU

 

SANTANA É UM MÁGICO DA GUITARRA.

EXISTEM OUTROS  GUITARRISTAS, IGUALMENTE BONS! MAS SANTANA É QUASE MITICO E OS ACORDES QUE ELE ARRANCA DA SUA "MENINA" SÃO GENIAIS. CHEGAM BEM CÁ DENTRO E APETECE OLHÁ-LO ENQUANTO DEDILHA AS CORDAS.

ESTÁ A FICAR MAIS VELHO, MAS ISSO NÃO IMPORTA NADA. 

sinto-me: COOL
publicado por mcm às 18:55
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Sucesso/Insucesso nas relações (2)

 

- Relações de paixão

A paixão é um estado de “loucura” temporário que, nos provoca uma visão distorcida das pessoas, das coisas ou das situações porque estamos apaixonados.

- Viver em paixão é, acordarmos obcecados e deitar-mo-nos igualmente obcecados, pelo objecto da nossa paixão.

A paixão é um sobressalto constante. Um estado de vigília permanente.

A paixão não é sóbria, nem discreta! Muito menos é comedida! A paixão é um estado limite em que as zonas intermédias ficam todas excluídas. Anuladas, enquanto dura!

A paixão é redutora das nossas gerais capacidades e, limita-nos as possibilidades imensas que sempre existem à nossa volta.

Ao ficarmos obsessivos por alguém ou por alguma coisa, perdemos a noção das amplas possibilidades que a vida nos oferece todos os dias. Ao querermos viver e pensar só em alguém ou em alguma coisa, o Mundo continua a girar, mas nós estamos só ali, naquele sítio, parados; deixando que tudo o mais aconteça; assistindo de fora ao girar da roda do tempo...

- Mas ela gira, leva-nos, e, nós não nos damos conta!

Dirão alguns que a paixão pode ser um estado emocional muito produtivo!

Sem dúvida que sim. Por paixão podemos fazer impossíveis. Por paixão podemos ficar até mais inteligentes, mais argutos. Por paixão podemos dar a volta ao mundo à procura daquela coisa que sabemos será a que vai deslumbrar o alvo da nossa paixão ou deslumbrar-nos a nós... Mas, nessa alucinação, perdemos autonomia e perdemos racionalidade.

A paixão é um estado irracional temporário!

- Por paixão se mata e até se morre!

A paixão quando é correspondida, embora tenha as inconveniências anteriores, traz-nos, enquanto dura para ambos, um enorme prazer em viver; em acordar; em estar sempre ao pé do «Ser-objecto» da nossa paixão.

- Viver em estado de paixão correspondida, pode dar-nos asas, tornar-nos leves como brisas, macios como pétalas de rosas...

O pior é o vazio que ela deixa quando acaba, morre ou vai embora! Deixa-nos um buraco aonde não conseguimos colocar mais nada! Um precipício por onde nos queremos ver a deslizar! Uma estrada para lado nenhum!

- A seguir à morte de uma paixão, quase sempre se segue o nascer de uma depressão.

Questiona-se então, da utilidade de uma paixão?...

Se sabemos que nos trará fatalmente uma desilusão, porque teimamos em a procurar?

Há quem não consiga evoluir de uma paixão para o amor.

- Há quem consiga, dizem...

O ser humano é paradoxal.

Umas vezes quer e exige tudo. Outras, acomoda-se e vive sem nada.

...

 

sinto-me: mt introspectiva e mais coisas
publicado por mcm às 12:51
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Sexta-feira, 26 de Junho de 2009

MICHAEL JACKSON...

 

«BLACK OR WHITE»

 

http://www.youtube.com/watch?v=YVoJ6OO6lR4

 

O ANO PASSADO, QUANDO CELEBROU CINQUENTA ANOS, PENSEI QUE NÃO GOSTARIA DE GUARDAR DE MICHAEL JACKSON UMA IMAGEM FUTURA, DE HOMEM "IDOSO" PARADO NUM QUALQUER CANTO À ESPERA DA MORTE!

SENDO ELE UM PERFORMER E UM ESTETA, A VELHÍCE TALVEZ NÃO LHE FICASSE LÁ MUITO BEM... NÃO DIZIA COM ELE!

MORREU ONTEM AINDA JOVEM SUFICIENTE PARA QUE SEJA LEMBRADO COMO UMA PERDA IRREPARÁVEL E PREMATURA. UM GÉNIO QUE AINDA TINHA MUITO PARA DAR.

CONCORDANDO COM ISSO, TALVEZ ESTA FOSSE A MORTE QUE MELHOR LHE FICOU À SUA IMAGEM DE MENINO CRESCIDO E À DERIVA...ASSENTOU-LHE MESMO BEM!

- DEIXOU-NOS ESTUPEFACTOS E COM SAUDADES.

ELE QUE TÃO CRITICADO FOI, PELO SEU TOM DE PELE NEGRA PASSAR A BRANCA, DIZ-NOS NESTA CANÇÃO, QUE ISSO NÃO TEM QUALQUER IMPORTÃNCIA...

- SERIA MAIS UMA DAS SUAS PROVOCAÇÕES?

sinto-me: apressada
publicado por mcm às 19:31
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Sucesso/Insucesso nas relações (1)

-Relações a dois... em geral!

 

Vivermos ou convivermos com alguém não é fácil e, pressupõe regras de bom funcionamento que, com o passar do tempo vamos esquecendo e, nos podem conduzir a um fim menos agradável dessas vivências; deixando-nos mais sós e mais vazios.

Porque ninguém consegue viver totalmente sozinho, este pressuposto aplica-se a todos os tipos de relação. Desde a relação com o porteiro, à relação com o chefe; com o marido, com os filhos, com os amigos; com o mundo das pessoas, em geral!

- Relacionarmo-nos com alguém, implica respeito, verdade e muita capacidade de encaixe – entre outras coisas, todas também, igualmente importantes.

Costuma dizer-se que, “somos os encontros que temos”!

Eu digo o mesmo mas acrescento que “somos os encontros que temos” e mais a forma como correram. A nossa vida depende toda disso.

Insisto:

- Viver e conviver com alguém não é fácil!

Tudo depende, na maioria das vezes, do tempo que tivermos que viver ou conviver com as pessoas que obrigatoriamente nos rodeiam. A proximidade demasiada é muitas das vezes motivo de maior afastamento.

Posso dar-me muito bem com uma colega a quem vejo todos os dias e com quem troco meia dúzia de palavras, mas que se por acaso, por um qualquer contexto, passamos a visitar-nos fora dali e com mais regularidade, as coisas podem já não correr tão bem. Começam as divergências, os confrontos, o afastamento e a mágoa de termos deixado para trás alguém em quem apostámos.

- Isto é quase assim e na maioria das vezes acontece-nos!

Com este preâmbulo e após ter, nos “posts” anteriores, tentado captar alguns “retratos” humanos mais característicos, passarei a partir de agora a dissertar sobre alguns tipos de relacionamentos!

- Como podem correr bem e, como quase sempre, podem terminar mal.

Tentarei ser clara, objectiva e simples nessa amostragem que, resulta de anos de observação, conversas, registos, leituras e interpretação pessoal.

- Resulta de uma enorme tentativa de atenção aos outros.

O único objectivo é, fazer com as pessoas que por aqui passam (e diariamente são muitas) uma espécie de “diálogo impossível,”  que nos remeta para formas de convívio e vivências mais salutares com os outros.

Todas as situações de que falarei, terão uma parte verídica mas serão  descontextualizadas o suficiente, para que resultem mais abrangentes e menos intimistas; mais passíveis de nos fazerem mudar algo que nos iniba e condicione o bom relacionamento com os outros.

- Uma formula que, nos minimize a solidão, na medida do possível!

... 

sinto-me: lúcida
publicado por mcm às 12:24
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