Domingo, 31 de Maio de 2009

SARA TAVARES...

 

 

«NHA CRETCHEU» = MEU AMOR

 

http://www.youtube.com/watch?v=3pEi7RsG4bk

 

...UMA VOZ DOCE, MELODIOSA E UM POEMA QUE DIZ DA INSATISFAÇÃO QUE SE SENTE EM VOLTAR PARA UM «AMOR» QUE JÁ NÃO SE QUER.

SARA TAVARES É DO MELHOR E MAIS SÓBRIO QUE TEMOS NA NOSSA TERRA...

 

 

sinto-me: sinto-me a torcer pelo Paços..
publicado por mcm às 17:56
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A solidão...na meia-idade!(17)

Estar só mas desesperado por alguém...

Há pessoas que nunca acertaram numa relação a dois mas, nunca desistem  da ideia de viver com alguém!

- Vivem sós e desesperadas, cogitando em cada homem ou mulher disponível uma hipótese de se acompanharem. Saírem do seu impasse de solidão!

Passam os dias a marcar encontros na net, a ir a bares e discotecas, a assediar os colegas - dentro e fora do trabalho - mas nada resulta; as pessoas não ficam duradoiramente ao pé de si. Afastam-se após um ou dois encontros! Não se sentem atraídas o suficiente, ou pressagiam um futuro pouco risonho ao pé daquela pessoa...

- Estas almas penadas queixam-se, lastimam-se e vivem em angústia permanente. Não se organizam sequer, para conseguirem um equilíbrio qualquer dentro desta sua forma de vida. Encaram esse estado, como uma derrota, como algo demasiado pesado que não conseguem suportar - que lhes é adverso e transitório.

Estas pessoas, normalmente bebem bastante, fumam muito, dormem pouco, comem mal, e, têm elevadas possibilidades de contrair doenças, pois estão sempre em stress absoluto.

- A solidão está a deprimi-las e não sabem lidar com a situação. Pensam unicamente em que tudo passará quando tiverem alguém com carácter permanente ao pé de si. Todos os dias e noites são passados nesta incessante busca que quase nunca conduz a nada; só mais ilusões e frustrações!

Estas pessoas, são normalmente pessoas cultas, com posses, mas demasiado exigentes e desencantadas. Ácidas e azedas, mas, com capa de verniz adequada para seduzir alguém ao primeiro impulso...

- Vestem-se descuidadamente, têm olheiras vincadas e olhares de tristeza e vazios que são montras onde expõem as suas sucessivas derrotas e onde todos lhes podemos reconhecer os abismos em que se movimentam, e, para onde se precipitam e nos atirariam com eles - se deles nos aproximássemos, com carácter mais definitivo.

 Estar só e desesperado por companhia, é já em si quase uma doença! Um desequilíbrio! Uma negação de uma maneira de viver que, até lhes podia trazer boas experiências e boas oportunidades.

Até porque, estas coisas das relações, para que resultem, necessitam de ter um percurso normal e consistente. Precisam de um caminho para andar! Mas estas pessoas, não o sabem construir nem caminhar...

- Normalmente juntam-se a alguém e «sufocam» esse alguém com as suas exigências e esquisitices. Passado um tempo são abandonadas pois torna-se visível, aos outros, o problema que se podem estar a enfiar...

- E tudo volta ao princípio – fica-se outra vez só!  

sinto-me: domingueira!
publicado por mcm às 13:43
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Sábado, 30 de Maio de 2009

LUÍS VAZ DE CAMÕES...

Ao desconcerto do Mundo

 

Os bons vi sempre passar

No Mundo graves tormentos;

E para mais me espantar,

Os maus vi sempre nadar

Em mar de contentamentos.

Cuidando alcançar assim

O bem tão mal ordenado,

Fui mau, mas fui castigado.

Assim que, só para mim,

Anda o Mundo concertado.

 

sinto-me: apressada
publicado por mcm às 19:11
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A solidão...na meia-idade!(16)

Os filhos... (oportunistas)...

A geração dos cinquenta – actualmente, é talvez a primeira a ter os filhos a viver com os pais com carácter permanente - quer porque coabitem com eles, quer porque eles se lhes colocam na dependência, de uma forma interesseira... E isso não é bom para nenhuma das partes, principalmente para os pais.

- Dirão alguns que, coitados dos filhos, não têm uma vida boa e com perspectivas de um bom futuro! Que têm um contexto adverso, tanto nos empregos, como na vida em geral!

- Isso pode ser certo, mas só em alguns casos e nesses, todos os apoios são legítimos e necessários.

Mas a situação de que aqui vou falar é diferente. Vou falar dos filhos que querem viver uma vida sem privações, sem responsabilidades nem encargos, contando por isso com os pais para tudo, quais crianças deslumbradas, esperando sempre uma “mesada” para mais «um ou dois brinquedos»... que caso não o tenham, será uma tragédia com a qual não podem viver! Uma chatice que os mói!

Há filhos de trinta e tal anos, casados, empregados e a viver em suas casas, que assumem compromissos de toda a ordem a contar com o dinheiro dos pais; que esperam que sejam os pais, a pagar-lhes as mensalidades de um carro, as prestações de uma mobília, de umas férias, de tudo o que quer que seja - já que aquilo que ganham é gasto em seu proveito próprio, numa vida de luxos que os próprios pais nunca tiveram e que assim, nunca poderão sequer vir a ter.

- Esses «filhos» não se privam de nada; compram do melhor e do mais caro, jantam fora em bons restaurantes, têm roupas de marcas, mobílias de design... mas, esperam que sejam os pais a contribuir – sem querer e às vezes com imenso sacrifício – com o dinheiro que sustentará esse desnecessário, ostensivo e exibicionista estilo de vida.

Há pais que vivem numa ditadura económica imposta por filhos destes e, com o dilema de, se deixarem de dar aquelas somas, eles se afastarem para sempre ou exercerem qualquer outro tipo de “retaliação.”

 - Há filhos que sugam aquilo que seria o conforto de vida de seus pais na meia-idade, por uma atitude egoísta, hedonista, e até uma atitude de algum despudor.

Há filhos que andam de BMW, com prestações pagas por pais que não têm carro, não vão de férias, vestem-se modestamente e trabalham trabalham para poupar, para darem a esses filhos, que na maior parte das vezes, quase não convivem com eles, quase lhes não falam, já que o a sua relação é de mero interesse e exploração; de exigências e de violentações de toda a ordem.

- Até porque, esses «meninos» se acham, demasiado importantes e bem na vida, para darem confiança a uns «pobres diabos» pagantes, a quem eles concedem, de vez em quando, o favor de tratar como pais:

-E que é quando lhes exigem mais dinheiro!

 

sinto-me: lúcida
publicado por mcm às 13:40
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Sexta-feira, 29 de Maio de 2009

Paul Verlaine, in "Melancolia"

A Angústia

Nada em ti me comove, Natureza, nem
Faustos das madrugadas, nem campos fecundos,
Nem pastorais do Sul, com o seu eco tão rubro,
A solene dolência dos poentes, além.

Eu rio-me da Arte, do Homem, das canções,
Da poesia, dos templos e das espirais
Lançadas para o céu vazio plas catedrais.
Vejo com os mesmos olhos os maus e os bons.

Não creio em Deus, abjuro e renego qualquer
Pensamento, e nem posso ouvir sequer falar
Dessa velha ironia a que chamam Amor.

Já farta de existir, com medo de morrer,
Como um brigue perdido entre as ondas do mar,
A minha alma persegue um naufrágio maior.

«Tradução de Fernando Pinto do Amaral»

sinto-me: mt introspectiva
publicado por mcm às 18:16
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A solidão...na meia-idade!(15)

Viver acompanhado, mas só...

-A inveja (3ªparte)

Há casais, que construíram e alicerçaram a sua relação, numa luta invejosa e competitiva, pela paridade ou liderança da mesma.

Assumirei aqui afirmar que isso é mais frequente e mais dramático que o imaginamos!

Com a sociedade organizada, de forma a privilegiar o desempenho e ascensão profissional dos homens, e com as mulheres a terem tantas ou mais competências que eles para esses mesmos cargos, claro que a inveja está instalada de forma mais que visível em muitos pares que coabitam.

É uma realidade evidente e nefasta que, pela meia-idade, transforma essas feridas, em chagas quase incuráveis.

Os homens, porque tudo lhes é facilitado, quase só se dedicam à sua carreira profissional, deixando para a companheira, todo o resto do desempenho das mil umas outras tarefas que uma vida a dois engloba. As tarefas menores!

- Cuidar da casa, cuidar dos filhos, cuidar das roupas, cuidar das compras, cuidar das refeições, cuidar da parte social recebendo os amigos do casal de vez quando, e, coisa final e deveras importante, cuidar ainda da sua própria carreira profissional; a uma mulher, exige-se, explicita ou camufladamente, que cumpra tudo isto e muito mais e sempre à sombra de um estatuto de menoridade.

A mulher que se vê num imbróglio destes - que tal como o seu companheiro também tem aspirações mais que merecidas de realização profissional - acaba quase sempre por ficar para trás, por lugares menos importantes, por remunerações menos chorudas, e, ainda por cima, sentindo que foi preterida e prejudicada por uma pessoa - o seu companheiro - que podia e devia ter feito o mesmo que ela no que tocava às “tarefas menores” que ela desempenhou sozinha, facilitando-o a ele, e, prejudicando-se a si mesma. Então revolta-se e vai-se instalando nessa revolta, azedando a forma de ver e de lidar com ele - o seu parceiro.

- Chegados a este ponto, começam as retaliações e desconsiderações ao outro.

Começam inclusive, os acertos de contas entre ambos. Começam as discussões e na maior parte das vezes, começa também o afastamento íntimo e até o “roubo,” à socapa - para em paralelo se ir tendo um pé-de-meia, para alguma eventualidade - quase sempre justificado pelos serviços que se foi “obrigado” a desempenhar e que libertaram o outro para ascender a cargos altamente remunerados.

Sim, na meia-idade há pessoas que vivem juntas, mas que são assaltadas nas suas contas bancárias, ou nos bolsos, pelo outro com quem vivem.

Tudo isto por despeito, inveja e competitividade doentia do “assaltante”...

Mas, ainda assim, se permanece na relação, o que evidencia algum oportunismo de ambos...

...

 

sinto-me: very well
publicado por mcm às 12:34
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Quinta-feira, 28 de Maio de 2009

Situando a questão!

Maria de Belém, até pode ter sido uma boa socialista ao conseguir que Oliveira e Costa fosse à comissão parlamentar de inquérito ao caso bpn, dar a machada final em Dias Loureiro e no PSD.

- Conseguiu que agora ninguém fale do caso Freeport! Um grande alívio para as hostes rosa, em plena campanha eleitoral!

Mas, recentrando a questão:

- Convém não esquecer que a cada cor a sua nódoa!

Traduzindo:

Para rosa temos freeports e para laranjas temos BPN, e sobram ainda as «Casa Pias» todas que andam por aí ao desbarato e, no esquecimento... os «Apitos» e os «Sacos»...

Nada de distracções!

 

sinto-me: mt bem jantada...
publicado por mcm às 21:39
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ARY DOS SANTOS...(3)

 

 

 

«ESTRELA DA TARDE»

 

http://www.youtube.com/watch?v=1Zn9jE53VN0

 

Nota: A voz, aliás bela e sensual, é de Paula Oliveira. Há quem prefira ouvir este poema na voz imponente de Carlos do Carmo. Eu também o adoro como Fadista, mas, Paula Oliveira canta muitissimo bem este poema de Ary, com música de Fernando Tordo.

E depois, talvez todos já tenhamos vivido uma tarde assim: "longa e tardia"... 

sinto-me: faminta e a desfalecer!
publicado por mcm às 19:10
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A solidão...na meia-idade!(14)

Viver acompanhado, mas só... O ciúme

 (2ªparte)

Sair de uma situação destas pode não ser fácil!

- Ao ficarmos junto de alguém com quem não somos felizes, é uma opção errada, violenta e de destruição da auto-estima de ambos.

Como se dizia mais atrás neste texto, as coisas não acontecem de um dia para o outro. Quando perdemos a cumplicidade e a intimidade numa relação, existem normalmente, motivos reais ou inventados, que nos conduzem e arrastam para esse mau estar.

- Os motivos são os que forem e podem ser todos! Vive-se então no «fio da navalha»...

O ciúme é, na maior parte das vezes, um dos “pedregulhos” que geram mau ambiente e minam uma relação! O ciúme é um sentimento muito perigoso e que se pode tornar obsessivo ao ponto de, nos deixar à sua mercê. Subordinar-nos.

- Pode tornar-nos cegos, maus, violentos, injustos, desconfiados...até assassinos!

Claro que o ciúme não nasce sem motivo - ainda que um pouco de ciúme possa ser, até uma espécie de energético numa relação que começa a definhar: se for esporádico, se for resolvido e percebido pelo casal!

Mas o grande problema do ciúme não controlado é que cria o afastamento da pessoa sobre quem se verte e despeja. Mesmo os que não se vão embora, da relação, que é o caso que aqui hoje se fala, criam uma espécie de casulo onde se fecham e assim possam “sobreviver” sofrendo menos e com menos agressões.

- Sim, agressões! Uma pessoa doentiamente ciumenta, está sempre a agredir o outro; agride porque fala e actua; agride se não fala, não comunica, desdenha com negligência pensada a vítima do seu ciúme.

A agressão pode ser de vários tipos, mas é sempre uma forma pensada de, por um lado chamarmos à atenção do outro, e por outro lado de o culpabilizarmos - pelos sofrimentos que sentimos, pela vida miserável que juntos vivemos, pelo projecto falhado da nossa relação amorosa.

O ciúme é muitas das vezes, o início e fim da perda da intimidade e cumplicidade de um casal.

- A partir daí, o ficarmos juntos, será sempre uma escolha que conduzirá a que vivamos num perfeito ninho de víboras.

- Uma vida de silêncios ensurdecedores, ou de “peixeiradas” tonitruantes que nos arrastarão para as zonas mais sombrias de um qualquer oceano de lágrimas: contidas - ou - expressas.

 ... 

 

sinto-me: lúcida
publicado por mcm às 12:57
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Quarta-feira, 27 de Maio de 2009

ALBERT CAMUS... (cadernos III) excerto!

 

«E a peste cada um a traz consigo, porque ninguém, sim, ninguém no mundo, está imune. E é necessário vigiarmo-nos constantemente para não sermos levados num minuto de distracção a respirar na cara de alguém e a pegar-lhe a infecção. O que é natural é o micróbio. O resto, a saúde, a integridade, a pureza, se preferirem, é um efeito da vontade, e de uma vontade que nunca deve deixar de exercer-se. O homem honesto, o que não infecta ninguém, é aquele que se distrai o menos possível.
Sim, é frequente ser-se um patife. Mas é ainda mais fatigante não querer ser um patife. É por isso que toda a gente está fatigada porque toda a gente o é um pouco. Mas é por isso também que alguns conhecem tão fundo cansaço que só a morte os poderá libertar dele.»

 

 

sinto-me: mt bem
publicado por mcm às 20:59
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A solidão...na meia-idade!(13)

Viver acompanhado...mas só! (1ªparte)

Não há forma mais humilhante de vivermos a nossa vida, que estarmos sós, mas em companhia de alguém. É de uma violência insuportável! É um suplício...É uma situação em que nos colocámos, ou nos deixámos colocar, que só nos pode trazer sofrimento, solidão e desespero! -Uma raiva imensa que vai tomando conta de nós, envenenando-nos!

- Normalmente, não se acorda um dia pela manhã e, sem nos darmos conta, estamos no reino da solidão acompanhada! Ela advém de um processo longo, como longa é já a nossa existência..., na altura em que a constatamos.

Acontece aos poucos e aos poucos se vai instalando; qual doença fatal, que camufla enquanto pode os seus sintomas e sinais, mas que quando se revela, raramente nos deixa voltar a ter a qualidade de vida que outrora sentimos ou sonhámos! Começamos então, a nossa fase de sofrimento, luta e aceitação: - A solidão acompanhada é uma «doença» de alma que assolou a estabilidade de um casal, onde a intimidade e a cumplicidade se perderam.

 - Ela está lá, embora não a vejamos ainda claramente...

- Um desconforto aqui, uma discussão ali, uma desconsideração além, e, um dia reparamos que, do nosso inicial projecto de felicidade em comum – com o nosso companheiro ou companheira – guardamos somente a memória distante do que sonháramos então, mas não se tornou possível!

- Tal bênção não aconteceu e estamos desesperadamente sós! Entrámos de cabeça no reino afunilado, da solidão a dois!

Olhamos em redor e pensamos que nada podemos já fazer! Sentimo-nos perdidos, incapazes e dependentes de uma “estabilidade” que não existe. Vivemos uma vida de aparências que não é mais que sofrimento; vontade de fugir e incapacidade para o fazer.

- Todas as noites quando nos deitamos ao lado da pessoa que frustrou as nossas expectativas – na insónia do nosso descontentamento – magicamos etapas de evasão fictícias, que nos levarão, no dia seguinte, para longe dali! - Para a terra da salvação!

Mas, com o nascer de mais um dia, essa “coragem” esvai-se e sucessivamente, o nosso projecto de busca da felicidade, permanecerá adiado - sempre e para sempre. É um pára e arranca, sem nada se mexer! Estamos irremediavelmente presos ao mesmo lugar, pessoa e contexto -qual condenação que nos impusemos!

Somos acometidos de medos diversos que nos tolhem os sentidos e nos incapacitam as tomadas de decisão.

Passamos horas em solilóquios repetidos e repetitivos, que nos tornam os dias num inferno e nos cozem a alma em lume brando!

- Que fazer depois de uma ruptura? Como enfrentar uma nova vida? Que dirão os outros? Como conseguirei viver sozinho? Com quem passarei férias? Como sobreviverei só com o meu ordenado? Quem irá gostar de mim novamente? E os filhos? Que dirão os filhos? E as famílias – a quem se unirão? Qual reprovarão? E os vizinhos? E os colegas?...

Com tantas perguntas, deixamo-nos soterrar pelo nosso contexto e vamos mantendo aquela vida medíocre e ressabiada, entre muros de solidão acompanhada, que nos consumirá por inteiro as entranhas e nos tornará descrentes na existência de qualquer espécie de bondade numa vida a dois em comum e, debaixo do mesmo tecto! Passámos a viver uma vida de aparências! Somos agora uns tristes e infelizes«sós» acompanhados.

- No entanto, mesmo sabendo disso, continuamos lá, quais escravos; sempre ansiando pela liberdade a conquistar; sempre recusando saltar a cerca, mesmo ali ao alcance de um gesto nosso...

...

sinto-me: apressada!
publicado por mcm às 10:39
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Terça-feira, 26 de Maio de 2009

Simon & Garfunkl...

 

«Sound of silence»...

Para recordar !

 

http://www.youtube.com/watch?v=eZGWQauQOAQ

 

Ps: Gosto tanto, tanto, tanto, tanto... que me não ocorre escrever mais nada!

sinto-me: good
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publicado por mcm às 20:17
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