Gosto de acompanhar os programas conduzidos pelo jornalista Mário Crespo.
Além de ele dizer o que pensa, sobre as matérias que aborda, ele convida, também e sempre, pessoas de vários quadrantes políticos, deixa-as falar e respeita-as.
Hoje somos surpreendidos com um artigo dele, “censurado” pelo jornal, onde por norma costuma escrever. Parece que não acharam o artigo próprio, sem o devido contraditório e Mário Crespo, retirou o artigo e demitiu-se de colaborador...
Depois de se ler esse artigo, algumas perguntas me ocorrem:
1- Como é que quatro pessoas, com altas funções, num restaurante de um hotel, falam tão alto?
- São todos mal-educados? Estavam em alguma sala privada? Estavam bêbados? Já não há maneiras? Era um regabofe?
2- Como foi possível a alguém, fora da mesa, poder estar a ouvir, durante tanto tempo, sem se denunciar?
- Gravou a conversa? Há escutas nesse restaurante de hotel?
3- Mário Crespo tem obrigação de dizer mais alguma coisa, além deste artigo; que faça parecer real, aquilo que até pode ser real, mas que como ele conta, parece algo inverosímil.
Concluo assim:
- Será Mário Crespo um alucinado? Será mentiroso?
Eu tenho Mário Crespo por uma pessoa de bem. E tenho-o por um grande jornalista. Nesta história, (mais uma) falta um detalhe qualquer, fundamental, que a torne credível.
- É isso que ele terá que vir dizer-nos, urgente.
Ler artigo aqui, pf...
http://sol.sapo.pt/PaginaInicial/Sociedade/Interior.aspx?content_id=161453
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