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Não me grites, não me massacres e não conduzas dessa forma!
Sinto-me com medo e à beira de começar, também eu, a gritar.
És um “menino da mamã” que não aguenta derrotas; nem um pouco de fracasso que seja. Gostas, porque és vaidoso, de te mostrares vitorioso e mandão! Sempre e a todo o momento! Se reparares bem, para ti, concordarás sem hesitares por um segundo, que tenho razão no que te digo. Pensas sempre em grande e em vitórias! Não assumes que a vida é como as moedas: - Tem sempre duas faces!
E se num dia estás no topo, no outro, podes estar cá em baixo e a interrogar-te porquê. Mas tens que saber isso. Não podes julgar-te um invencível e um jogador batoteiro...
E sabes uma coisa mais? Estou farta dessa tua vaidade!
Tenta ser mais humilde. Tenta reconhecer que daqui a pouco, podes não ser nada. Que és falível e finito! Que não és dono absoluto de nada; nem de ti mesmo.
- Sê um homem normal! Leva-te a sério!
Pensa coisas viáveis e normais... e, de vez em quando, sonha! Os sonhos amenizam os dias.
A arrogância e a competição desmedidas, arrasam-nos e desqualificam-nos para todo o resto!
- E quando puderes, pára-me essa porcaria desse carro, (que julgas é um brinquedo com que te entreténs a fazer gincanas e ralis de segunda) porque quero sair. Apanhar ar puro! Antes que morra aqui de stress ou porque te estampas...
- «Puxa»! Que sina! Ele há cada doido varrido à solta!...
Hoje estás mais ou menos, um histérico!
Ps: Rita não tem paciência para garotices...
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