(continuação)
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Rita pensa hoje sobre o «mal»!
- O mal coexiste em nós com o bem.
Umas vezes vence um; outras vezes vence o outro.
Todos os nossos dias de vida praticamos ou assistimos a actos maldosos: exercidos por nós ou por outros.
Rita pensa hoje no «mal» e nas pessoas que são "O Mal".
Naquelas que nos provocam medo ou nos constituem vitimas das suas vis práticas do mal.
Por exemplo, Rita pensa naquelas pessoas que riscam carros, só por riscar; só porque é um carro bom, novo ou está num sítio que, essa pessoa entende que o prejudica... e vai daí prega-lhe um risco profundo, a toda a volta, que faz com que um carro novo fique com ar de sucata...
- E para quê?
- Por puro prazer de fazer o mal.
Ou então, Rita lembra aquelas pessoas que batem em pessoas idosas e indefesas, para as roubar e ainda as violam... Ou, batem e violam pelo prazer do mal que lhes fazem... Só pelo prazer do mal!
Rita entende que não há nenhuma explicação social para estes actos de maldade. A miséria ou a droga, ou ambas não podem justificar estes crimes. Estas pessoas são pessoas que vivem no mal, e do mal que fazem. São a encarnação do mal e, ás vezes, vivem ao nosso lado parecendo pessoas boas e normais.
- A justiça devia puni-las e reeducá-las. Mas tal não acontece.
Rita pensa que ninguém, que cultive o bem e o pratique, pode ver com desprendimento esta chaga social.
Rita pensa que o «mal» é inimigo da nossa segurança e da nossa felicidade: entre outras coisas...
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continua
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